Depois de contratar o lateral-esquerdo Caio Roque e voltar a conversar com o volante Vinicius Souza, o Grupo City negocia a contratação de mais uma jovem promessa que não vem sendo utilizada no Flamengo. A empresa esportiva do governo dos Emirados Árabes fez uma proposta para ter o atacante Lincoln por empréstimo de um ano, com valor de opção de compra em contrato, segundo apurou a reportagem com fontes ligadas ao Rubro-Negro.
A oferta está na mesa do Flamengo, e o Grupo City aguarda uma resposta nos próximos dias para avançar com as tratativas. Oficialmente, a diretoria do Rubro-Negro não fala sobre possíveis negociações.
O interesse do Grupo City em Lincoln esquentou após a tentativa frustrada de contratar Evanilson, do Fluminense, já que a diretoria tricolor mostrou que iria fazer jogo duro para negociar o atacante. Agora, as atenções estão voltadas para a jovem promessa rubro-negra.
O Grupo City atualmente é dono de dez clubes pelo mundo: Manchester City (Inglaterra), New York City (EUA), Melbourne City (Austrália), Yokohama Marinos (Japão), Girona (Espanha), Sichuan Jiuniu (China), Mumbai City (Índia), Montevideo City Torque (Uruguai), Lommel SK (Bélgica) e Troyes (França).
Promessa valorizada:
Essa não foi a única oferta enviada ao Flamengo por Lincoln. Recentemente, o Rubro-Negro recebeu propostas pelo atacante de compra do Almería, da Espanha, e pelo Pafos, do Chipre, de R$ 18 milhões e R$ 24 milhões, respectivamente, mas a diretoria acredita que um empréstimo neste momento é o melhor caminho para dar rodagem e confiança ao jovem que não vem sendo aproveitado na equipe.
Lincoln tem 19 anos e estreou na equipe profissional do Flamengo em 2017. A sua melhor temporada com a camisa rubro-negra foi em 2018, quando entrou em campo 22 vezes e foi herói na Copa do Brasil ao marcar gol contra o Grêmio, em Porto Alegre, nos minutos finais e ajudou o Rubro-Negro na classificação de fase na Copa do Brasil.
O contrato de Lincoln com o Flamengo vai até dezembro de 2023, e o jovem tem multa rescisória avaliada em 50 milhões de euros.
Retirado de: O Dia