Em reunião nesta terça-feira (8), Ferj, Prefeitura do Rio de Janeiro e o Complexo Maracanã analisaram a possível volta do público aos jogos. Dessa forma, os órgãos analisaram diferentes pontos de vista, priorizando que o protocolo de biossegurança seja aplicado da melhor forma possível. Apesar de uma data não ter sido anunciada, novos encontros podem bater o martelo sobre a questão em breve.
“O Protocolo de biossegurança para o retorno do público aos estádios de futebol foi debatido pela Prefeitura do Rio de Janeiro, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e o Complexo Maracanã na tarde desta terça-feira (08/09). Vários pontos foram colocados à mesa.Novas rodadas para ajustes dos cuidados estão previstas também com a presença de todos os órgãos envolvidos numa partida de futebol”, afirmou a entidade.
Por enquanto, os duelos envolvendo os times do Rio de Janeiro seguem com portões fechados. Porém, caso a autorização seja concedida pelas autoridades, os torcedores podem voltar aos estádios nos próximos meses. Mesmo assim, medidas como distanciamento social, uso de máscaras e álcool em gel, utilizados na prevenção contra a pandemia, devem ser reforçados nos palcos dos jogos.
Em caso do parecer ser concedido, o Maracanã, por exemplo, poderia receber cerca de de 25 mil torcedores em cada partida. Isso porque só deve ser liberado 1/3 da capacidade do estádio.
Retirado de: Torcedores
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Sim, vazio de todo com certeza não deverá continuar, em um primeiro momento, talvez dez mil torcedores, para testar e aos poucos aumentar em cinco mil torcedores, sempre limitando a capacidade.
Mais coerente e responsável. Já começar com 25 mil, acho um absurdo. Só pensar que em nenhum em que a pandemia foi forte e matou muita gente, o público foi liberado. A Champions foi decidida em Portugal,e a Liga Europa, na Alemanha, todas sem público. Agora mesmo estão sendo disputados as finais de conferência do basquete americano (NBA) e um dos Grand Slans do tênis, o USA Open, tudo sem público. Competições mais ricas, mais famosas e com mil contratos publicitários e de Tv e com muito mais atletas milionários. E ainda assim, sem público.