Na metade desta década, a Conmebol, organização que comanda o futebol sul-americano, mudou o formato de disputa da Libertadores na fase mata-mata. Esse “novo” formato seria que as oitavas de final, ao invés de serem decididas através da pontuação dos clubes na fase grupos, seria por sorteio.
Os primeiros colocados, que teriam a vantagem de decidir em casa, no pote 1; e os segundos colocados, no pote 2. A decisão foi inspirada na Champions League e é justificada para trazer mais competitividade ao torneio.
Mas agora, com os encerramentos dos jogos da fase de grupos, fica a apreensão dos clubes brasileiros classificados em saber quem será o adversário.
Como ainda não temos bola de cristal, o portal ‘SportBuzz’ decidiu relembrar o antigo formato e mostrar como seriam os confrontos das oitavas de final.
O formato
Antes de irmos para os confrontos em si, vale explicar como funcionava esse formato da Libertadores.
Os confrontos eram decididos através da classificação das equipes na primeira fase. Ou seja, entre os classificados, o time de melhor campanha enfrentava o de pior campanha; O segundo melhor enfrentava o segundo pior e por aí vai… Não importava se o clube fora líder ou vice-líder, apenas a pontuação que valia.
Agora que explicamos, vamos para os confrontos!
Oitavas de final da Libertadores no velho formato*:
- Palmeiras (1º) x Caracas (VEN) (16º)
- Santos (2º) x Délfin (EQU) (15º)
- Flamengo (3º) x Internacional (14º)
- Nacional (URU) (4º) x Grêmio (13º)
- Racing (ARG) (5º) x Athletico Paranaense (12º)
- River Plate (ARG) (6º) x Jorge Wilstermann (BOL) (11º)
- Boca Jrs (ARG) (7º) x Guaraní (PAR) (10º)
- Independiente del Valle (EQU) (8º) x LDU (EQU) (9º)
*Para essa simulação, não foi considerado a 6º rodada dos grupos E e H, que será disputada após o encerramento desta matéria.
Retirado de: Sportbuzz