Um jovem talentoso desponta nas categorias de base de um clube do primeiro escalão do futebol brasileiro. Rapidamente, ganha suas primeiras oportunidades no time principal e, mais rápido ainda, acaba negociado com uma equipe de ponta da Europa.
Resumidamente, essa foi a história de praticamente todos os meninos realmente bons de bola que despontaram nas grandes equipes do país pentacampeão mundial nas últimas décadas. E esse “praticamente todos” só está aí porque alguns desses garotos foram vendidos ainda mais cedo, antes mesmo da estreia como profissionais.
O mercado brasileiro é exportador de talentos. E muitos dos nossos times dependem do dinheiro arrecadado anualmente com essas transferências para conseguir pagar salários e manter as contas minimamente em dia.
Sendo assim, cada transação milionária de um jogador para o exterior costuma ser festejada pelos dirigentes, ainda que signifique uma equipe mais fraca dentro de campo e torcedores irritados com a perda de um atleta de alto nível.
Mas quais foram as maiores vendas já feitas pelos clubes brasileiros ao longo da história? O “Blog do Rafael Reis” mergulhou no histórico do Mercado da Bola nacional para responder essa pergunta.
O número um do ranking não é surpresa para ninguém. Neymar, o jogador mais caro do futebol mundial em todos os tempos, também protagonizou a maior transferência que o Brasil já viu.
Sua saída do Santos para o Barcelona, em 2013, movimentou 88,2 milhões de euros (R$ 595,3 milhões, na cotação atual). O valor não considera apenas aquilo que a equipe paulista recebeu, mas também todas as comissões e bonificações que foram para as mãos do estafe do atacante (leia-se seu pai).
Só que o grande vendedor do futebol brasileiro não é o Santos, mas sim o Flamengo. Os atuais campeões brasileiros e da Libertadores protagonizaram três dos dez maiores negócios que o país já viu.
Vinícius Júnior divide a segunda colocação do ranking com Rodrygo, curiosamente seu companheiro atualmente no Real Madrid. Lucas Paquetá ocupa a quinta colocação e o Reinier é o décimo na lista dos maiores negócios de todos os tempos.
Nove das dez maiores transações já realizadas aconteceram nos últimos sete anos, o que mostra como o Mercado da Bola vinha passando por um processo de pesada inflação anual antes da pandemia.
A única exceção é a histórica venda de Denílson para o Betis, fechada em 1998. O São Paulo recebeu o equivalente a 31,5 milhões de euros (R$ 212,6 milhões), um recorde mundial na época.
Retirado de: Rafael Reis/UOL
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Ô brother! Vai toma no seu cu caralho! Bixo chato do cacete!