Ao falar sobre o Flamengo, Jorge Nicola leva ‘invertida’ ao vivo

Jorge Nicola durante a programação da ESPN Brasil (Foto: Reprodução)

Os jornalistas Jorge Nicola e Celso Unzelte protagonizaram um episódio inusitado no ‘BB Debate’ desta quinta (19). Durante uma discussão sobre o uma possível falta de ânimo dos jogadores do Flamengo, Nicola interrompeu o raciocínio de Unzelte com uma pergunta aparentemente inofensiva, mas recebeu uma resposta atravessada que arrancou risadas de todos os comentaristas presentes na atração – além deles, Daniela Boaventura, Eduardo Meneses e Bruno Vicari.

Celso Unzelte argumentava que a queda de produção do Flamengo – eliminado da Copa do Brasil, após derrota por 3 a 0 para o São Paulo – talvez não tenha a ver com a falta de vontade dos jogadores, mas sim com suas próprias limitações técnicas, quando foi interrompido pelo colega.

“Querer nem sempre é poder. Eu tenho certeza que o Bruno Henrique gostaria de ser o mesmo do ano passado, mas ele não está conseguindo. Tenho certeza que o Michael gostaria de ser o mesmo…”, disse Unzelte.

“Mas a dedicação é a mesma, professor?”, interrompeu Jorge Nicola.

“Eu não sei, eu não durmo com o cara. Não sei se é reflexo disso”, disse Celso Unzelte, para a alegria dos outros comentaristas e certo constrangimento de Nicola, que, no entanto, levou a situação com bom humor.

“Foi só uma pergunta, pô”, disse Eduardo de Meneses, gargalhando.

“Professor, eu vou perguntar de novo: ele está se empenhando da mesma forma, professor?”, insistiu Nicola.

Também levando a situação com bom humor, Celso Unzelte voltou a responder que ‘não dorme com os jogadores’, mas continuou seu raciocínio, argumentando que o ano de 2019 possivelmente tenha sido uma exceção na carreira do atacante Bruno Henrique.

“Eu vou responder igual: eu não sei, eu não durmo com o cara. Agora, o que eu estou vendo em campo… Com todo o respeito ao Bruno Henrique, mas será que não foi o pico da carreira dele? Ele jogou dez anos como o ano passado e está pior agora ou são dez anos como esse ano – de regular para bom – e um ano muito excepcional? E a gente começa a fazer uma cobrança em cima disso”, concluiu.

Retirado de: UOL