Vigilância sanitária vai à Gávea reforçar que a festa de Ano Novo não pode ocorrer

Vista aérea da Gávea (Foto: Reprodução/Flamengo.com.br)

Na última segunda-feira (28), a prefeitura do Rio de Janeiro determinou que as festas na virada do ano não poderão ocorrer por conta das medidas de prevenção na propagação da Covid-19. Por este motivo, hoje (30), a vigilância sanitária visitou 23 locais para reforçar a medida tomada.

Segundo o jornal O Dia, a vigilância afirmou ter visitado o local para reforçar a importância do cumprimento das novas normas e alertar sobre as consequências de tais infrações decorrentes.

“O Instituto de Vigilância Sanitária esteve na sede do Clube de Regatas do Flamengo, hoje, para uma ação de rotina, de prevenção à realização de eventos de grande porte para a virada do ano. Além da sede do Flamengo, as equipes da Vigilância Sanitária estão indo a outros 22 locais alertando que o cancelamento das festas de ano novo deve se manter, com base no decreto publicado no dia 28 de dezembro. E reforçar que, a insistência na realização dos eventos, pode gerar sanções, como multas que chegam a 15 mil reais.”

A festa de Ano Novo da Gávea, conhecida como “Réveillon Lagoa”, comumente ocorre todos os anos e recebe um número grande de pessoas. Contudo, a edição deste ano foi cancelada devido ao alto número de casos registrados na cidade fluminense.

Inicialmente, o rubro-negro não quis comentar sobre o assunto. Porém, após a publicação de Venê Casagrande sobre o assunto, Rodrigo Dunshee, pronunciou-se: “O Flamengo não fez festa nenhuma. Apenas alugou o espaço do Remo com cláusula condicional. Só aconteceria a festa se permitida pelas autoridades. Como não foi autorizada, automaticamente está cancelado o contrato”, disse o vice-presidente jurídico.