Filipe Luís em ação pelo Flamengo no clássico diante do Fluminense (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)
Ano novo, velhos problemas. Na derrota de virada por 2 a 1 para o Fluminense, o Flamengo voltou a apresentar a já conhecida inconstância e, mais uma vez no Brasileirão, viu uma chance de ouro escorrer pelos dedos.
Desperdiçar oportunidades para ser líder ou encostar no primeiro colocado tem sido uma constante na vida do Rubro-Negro. Em uma noite em que o líder São Paulo foi goleado por 4 a 2 pelo Red Bull Bragantino, o Fla viu, por alguns minutos, a distância cair para quatro pontos (tendo um jogo a menos!). Um segundo tempo abaixo da crítica, no entanto, permitiu que o Tricolor carioca crescesse no jogo para impor ao rival sua mais amarga derrota nesta edição da competição.
Apenas neste campeonato, o Rubro-Negro desperdiçou alguns pontos que custam muito caro e mantém a equipe distante da ponta. Contra Atlético-MG, São Paulo, Internacional e Red Bull Bragantino, o time tropeçou e viu a chance de liderar ir por água abaixo.
Contra o Flu não valia o primeiro lugar, mas o triunfo recolocaria a equipe em condições de vencer o título por suas próprias pernas. Na penúltima rodada, o Fla já havia deixado dois pontos no empate contra o Fortaleza, resultado que fez o Tricolor paulista desgarrar.
O clima de fim de festa começa a tomar conta do ambiente, já que as rodadas passam e a tão sonhada reação não chega. O trabalho de Rogério Ceni, embora contestado por muitos torcedores, é bem avaliado no clube, mas há a sensação de que o time perdeu aquela “liga” que resultou em sucessivos troféus nos últimos tempos.
As eliminações na Copa do Brasil e na Copa Libertadores pesam muito, o que adiciona ainda mais pressão para o grupo e faz o fantasma da crise rondar.
“O que nós criamos é o suficiente para marcar gols e vencer o jogo. Agora, os erros que cometemos são grotescos para uma equipe que quer ser campeã. Faltam 11 rodadas, infelizmente, tivemos essa derrota. É continuar trabalhando, fazer a vitória acontecer. Não podemos parar por causa de um jogo em que sofremos gol em que não tenho muita explicação para dar”, disse Ceni.
Com as contas cada vez mais adversas, o Flamengo já começa a mirar uma vaga direta na Libertadores como um objetivo mais plausível. Diante da missão de conquista cada vez mais improvável, a ordem na cúpula de futebol é esfriar a cabeça para não trocar os pés pelas mãos.
Jogador que sempre mede bem as palavras e que não é conhecido pelo sangue quente, Arrascaeta, por sua vez, fez raro desabafo e traduziu o descontentamento que reina com a performance dos atuais campeões.
“Tomamos um gol rápido no segundo tempo, não tem muitas palavras. Uma vergonha. Assim, a gente não merece ser campeão”, analisou à TV Globo.
Sem muito tempo para lamentar, o grupo junta os cacos para tentar dar a volta por cima. No domingo (10), o time recebe a visita do Ceará, às 16h, no Maracanã.
Retirado de: UOL
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O problema é que perdemos nosso principal jogador: a torcida no Maracanã.
Sem ela somos um time comum
Posse de bola ! Lembra muito a frese de Renato Gaúcho... Gente eu acredito nesse cara e acho que ele tem Dna pra o Flamengo. Além do mais ele tem senho de treinar o flamengo. Diretoria por que não dar uma chance ao Renato? Olha o time do Grêmio!!! . Tá na final da Copa do Brasil e em quarto no Brasileirão. Compare os elencos e veja a grande capacidade do Renato....
Felipe Luiz ganha 800 mil pra fazer gol contra o Atlético mg falhar no primeiro gol e no segundo gol do fluminense
Tem jogador que tem responsabilidade
Melhor elenco do Brasil é pior time. Falta raça, competência e vontade de ganhar. Manda todo mundo embora e começa tudo de novo. Infelizmente não vamos ganhar nada, ainda corremiscserios riscos de não nos classificarmos para a libertadores. Pode escrever isto se nao houver mudança já
Resumindo, o Flamengo precisa de um técnico com pulso firme e visão, ou seja JJ e comissão técnica alto nivel, a que trabalhava com o JJ, tragam isso que o Megão volta a ser um verdadeiro time, lutador e capaz de jogar com alto nivel e conseguir superar seus adversários, simples assim.
Será que vc Jorge Fernandes acha que o JJ vai sair de Portugal, sua casa pra pegar essa canoa furada? Claro que não. Esse time já não estava rendendo com o JJ. Os caras estão descompromissados.
Esse nosso time preguiçoso não ganhará nada, o engraçado é que tem o mesmo time de 2019 e mudou da água pro vinho como??? Tira 2 ou 3 alí, pois o resto ainda está surfando na onda de 2019. E aí não precisa jogar mais?? Diego Ribas é criticado, mas é uns dos poucos que honra essa camisa, ainda bem que temos ele por lá.... O time tá vergonhoso, perdendo chances de matar o jogo, time afobado, time perdido, os meias melhores do Brasil estão piores que os dos times pequenos.
Análise correta!!! Ontem perdemos mais uma vez por erros bobos. O gol da virada foi um passe do Filipe Luiz que deixou o Aarão vendido.
Só queria saber por que esse time não chuta de fora da area? Tem medo de errar? Que errem! Mas se acertar uma ou duas vezes, os adversários deverão adiantar as suas linhas deixando mais espaço para os atacantes atuarem.
A coisa está muito estranha na Gavea. Tem que ver se não tem algum trabalho enterrado por lá.
OU SE ENCONTRA UM COMANDANTE PARA ESSE TIME OU VENDE TODO MUNDO PQ TER UMA FERRARI E COLOCAR NA MÃO DE UM RUBINHO JÁ SABE QUE NAO TERA TÍTULO NUNCA.
O nome é já era, Flamengo foi passado, agora nem futuro tem mais, o melhor elenco do Brasil, se torna em nada, esse ano ano, nem no G6 ele vai ficar, era pra tar resultando o Z4 junto com o Vasco e Botafogo.
Lamentável.
70% de posse de bola e daí.
Toca pra cá, toca pra lá.
Nosso ataque está vergonhoso e a defesa não se entende.
Felipe Luís, cruzar uma bola pra dentro da nossa área.
Muito triste ver uns caras que tínhamos como heróis, pela dedicação, levar o time a ser motivos de chacota
Crise? Sensacionalista isso. Futebol é feito de vitória, derrota e empate. Nenhum time ganha todos os jogos... Não dá pra transformar isso em tempestade. Ainda mais com o time ainda brigando pelas primeiras posições do.campeonato. É necessário apoio e não transformar o ambiente em um barril de pólvora.