Em apenas uma semana de parceria com o Flamengo, a Moss, maior plataforma de créditos de carbono do mundo, já obteve resultados expressivos. A empresa firmou contrato com o clube até o fim de 2021 e pagou R$ 3,6 milhões à vista por sua marca no meião do uniforme.
Em entrevista concedia ao Coluna do Fla, o CEO da Moss, Luis Felipe Adaime, se mostrou surpreso com o retorno recebido em tão pouco tempo de divulgação do patrocínio. Os valores divulgados no site da empresa afirmam que R$ 5 milhões foram vendidos em crédito de carbono.
Mesmo não havendo interferência direta em transações feitas na bolsa de valores, os números também são expressivos. As vendas chegaram a movimentar R$ 18 milhões em apenas 24 horas, mantendo média de R$ 6 milhões por dia.
Além disso, após o anúncio do patrocínio ao Mais Querido, a empresa entrou no mercado do bitcoin e o token de crédito de carbono da Moss atingiu recordes. O diretor executivo também afirmou que a listagem foi a de maior volume em ativos digitais da América Latina, se tornando o terceiro ativo mais negociado do mercado, atrás somente do Bitcoin e do Eth.