O Flamengo chegou na última madrugada à Argentina para a estreia na Libertadores contra o Vélez, marcada para esta terça-feira, às 21h30, no estádio José Amalfitani. Porém, o que poucos sabem, é que a lista dos membros da delegação rubro-negra criou mal-estar nos corredores do Ninho do Urubu.
Como a Conmebol limita o número de pessoas na delegação (55 pessoas), o Supervisor de Futebol do Flamengo, Gabriel Skinner, teve a difícil tarefa de selecionar quem viajaria para a Argentina e precisou cortar peças importantes da diretoria rubro-negra, como membros do Conselho de Futebol e o Diretor de Relações Externas, Cacau Cotta.
O fato criou uma série de reclamações por parte de algumas pessoas que não conseguiram viajar para Buenos Aires, alegando que a escolha do profissional teria sido por ‘politicagem’. Cacau Cotta foi uma pessoa que não gostou de ter ficado fora da delegação do Flamengo. Por outro lado, teve quem entendesse a decisão, embora tenha sido minoria.
Fato é que o episódio criou um incômodo até os últimos minutos no Ninho do Urubu. Em cima da hora, o zagueiro Léo Pereira, que ainda se recupera de uma gastroenterite, não foi selecionado para viajar. A vaga do jogador quase foi cedida a um membro da diretoria, mas, por conta de burocracia, como conseguir documentos, o lugar acabou não sendo preenchido.
Da diretoria, Marcos Braz (vice de futebol), Bruno Spindel (diretor de futebol), Bap (vice de relações externas), Rodrigo Dunshee (vice jurídico e geral) e Rodolfo Landim (presidente) são os únicos que marcam presença na delegação. Geralmente, a “caravana” conta com pessoas importantes da cúpula, como Gustavo Oliveira (vice de marketing e comunicação) e Diogo Lemos e Dekko Roisman, membros do Conselho de Futebol.
Retirado de: O Dia