O Flamengo venceu a LDU na altitude de Quito e alcançou seu melhor início de campanha na Libertadores. Mas nem tudo são flores: o departamento médico, que foi o calcanhar de Aquiles do Rubro-Negro no fim de 2020, volta a preocupar o clube.
Se não havia vencido os três primeiros jogos em nenhuma de suas outras 16 participações na competição, o Fla teve más notícias após a difícil vitória no Equador. Já sem Rodrigo Caio e Gerson, com problemas musculares, o clube também perdeu Diego Alves e Renê. Eles também sentiram dores e viraram preocupação para a reta final do Campeonato Carioca e a continuidade da Libertadores.
Subsitutos, Bruno Viana e João Gomes foram bem quando acionados mesmo com a pressão do jogo na altitude pela competição internacional. Já Hugo entrou no intervalo na vaga de Diego Alves.
Já reserva, Renê apenas diminui as opções de Ceni para jogos de menor apelo, já que pretende escalar reservas no segundo jogo da semifinal do Estadual — o Fla está em vantagem após bater o Volta Redonda por 3 a 0 no jogo de ida.
Durante a disputa do Brasileirão na última temporada, marcada pelas incertezas geradas pela pandemia de coronavírus, o Rubro-Negro pôs seu elenco à prova enquanto muitos de seus destaques caíram por lesões, pressionando o departamento médico.
A pasta chefiada por Márcio Tannure sofreu uma reformulação e foi colocada em xeque. Depois, cumpriu com o prazo pedido de um mês para liberar os jogadores e virou o ano sem desfalques. Agora, entretanto, a recuperação apressada em meio ao ano atípico parece cobrar a conta.
“Não tenho a menor dúvida: não só a Covid, mas outros fatores vêm contribuindo para isso [lesões]. Vale lembrar que o Flamengo é o time que mais jogou no ano, porque teve uma Recopa e uma Supercopa. É um ano completamente atípico. Dessas lesões, Rodrigo Caio se lesionou na seleção. Pedro se lesionou na seleção. Arrascaeta se lesionou na seleção. Gabriel teve uma entorse no tornozelo, uma lesão traumática. Infelizmente a gente tem que responder por algo que a gente não controla”, afirmou, no fim de 2020.
Com uma lesão mais séria que a de seus companheiros — ruptura dos ligamentos do joelho —, Thiago Maia tem cumprido à risca os prazos de recuperação. A estimativa para sua volta é de oito meses, e o jogador está no quinto, respondendo bem, até aqui, aos estímulos.
A expectativa é que o volante seja liberado em agosto para se juntar ao grupo comandado por Rogério Ceni. Se voltar ao 100% de sua capacidade, o jogador de 24 anos deve retomar também seu status de titular, uma vez que Willian Arão tem atuado como zagueiro e agradado a comissão técnica.
Retirado de: UOL
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O goleiro reserva, Hugo Moura, precisa pegar canxa, pois está falhando muito nas bolas pingadas na área; ele ameaça sair, e retrocede, e leva gol fácil; Hugo, tu tens que calcular o ângulo da bola e sair com determinação, pois, você com a invergadura que possue, não tem pra ninguém! Mas sei que o técnico, que foi grande goleiro, o treinador de goleiros, devem estar percebendo essa deficiência gritante, respingada até no goleiro. Essa é a Minha modesta observação.
Arão de zagueiro sei não...
Everton Ribeiro também parece ter se contundido na seleção, só não se sabe onde, só pode, apesar de ter jogado melhor, porque caiu muito de rendimento, joga muito mais! Mengão queridão um meu Mengão! Vamo que vamo!
Mesmo com Hugo mal daria pra leva, mas é claro que tem que resolver esse problema que acredito que com o segundo resolve, pois ele foi bem no início do Carioca e deveriadar chance, até para o Hugo treinar mais e se tocar que ele não esta bem, cabe ao treinador resolver esse problema.
O cara é inexperiente. Em Quito o cara matou a gente
O Flamengo ou adquire um goleiro de urgência, ou não vai ganhar nada esse ano .
O Hugo não serve.
Concordo... Ainda é muito jovem, sem experiência. Precisa de tempo de rodagem.