O secretário de Saúde da cidade do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, afirmou que “não é o momento” dos estádios receberem público. A Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) estuda a possibilidade de transferir o segundo jogo da final do Campeonato Carioca, entre Flamengo e Fluminense, do Maracanã para o Mané Garrincha, em Brasília, com a ideia de ter público no estádio. O Fla-Flu está agendado para sábado (22), às 21h05.
—A gente sabe que tem uma redução no número de casos, como vocês mostraram. Os efeitos da vacina estão no início e começam a aparecer agora. Ainda tem muita gente internada e um número muito alto de pessoas se infectando com a covid-19. Então, não é o momento de ter público em estádio. Já informamos ao Flamengo sobre isso. Não é o momento, disse Soranz ao programa “Bom Dia Rio”.
— A gente precisa contar com a colaboração de todos, com medidas de proteção à vida, para evitar a disseminação da doença. Fica o nosso pedido, proibindo o público em estádio, devido ao momento epidemiológico que estamos vivendo. Entendemos a importância das atividades de lazer, mas precisamos proteger as pessoas. Não é o momento de se aglomerar. Fica aí a recomendação, além da regra da Prefeitura Municipal do Rio que proíbe público em estádio, acrescentou.
Ontem, a Ferj divulgou nota indicando a possibilidade de levar o segundo jogo da decisão para Brasília. A entidade tem o apoio do Flamengo, que será o mandante da partida e deseja ter público no estádio.
A Ferj se apoia no Registro Geral de Competições (RGC), que diz que “poderá, por motivo de segurança e/ou disciplina e/ou higiene, e a qualquer tempo, substituir o local de mando de campo de partida oficial de competição por ela organizada”.
Já a diretoria do Fluminense entende que esse registro geral não se sobrepõe ao regulamento da competição, segundo apuração do UOL Esporte. Caso o rival queira avançar com seu plano, o Tricolor não aceitará atuar fora do Rio de Janeiro.
No último sábado, a Ferj liberou 300 convites para o primeiro jogo da final do Carioca, sendo que 148 foram utilizados. O lado do Fla ficou visivelmente cheio, enquanto o Flu teve apenas oito pessoas, sendo seis da diretoria — o clube das Laranjeiras alega que tais pessoas foram chamadas diretamente pela Ferj, sem o convite da cúpula.
No decorrer da partida, houve desrespeito às medidas sanitárias em meio à pandemia, como distanciamento social e o uso de máscaras. A administração do Maracanã, inclusive, será multada pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, que considerou a infração como “gravíssima”.
Retirado de: UOL
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SERÁ QUE ESSE PESSOAL DA SECRETARIA DE SAÚDE ESTÃO SEM DINHEIRO , TENDO QUE PAGAR CONTAS E NÃO TEM ONDE TIRAR DINHEIRO, COM CERTEZA QUE NÃO . POIS RECEBEM EM DIA E QUANDO SAI ALGUMA COISA DE FAZER UM CORTE NO SALÁRIO AI E MANIFESTAÇÃO E GRITOS SE REUNEM TODOS PQ AI NÃO TEM COVID , JA É HORA DE PARAR VOM ESSA PALHAÇADA , POIS ÔNIBUS LOTADOS , TRENS , FESTAS , FEIRAS LIVRES E OUTRAS COISAS NÃO PEGAM COVID . TEM PROBLEMAS MUITO MAIORES DE SAÚDE E ELES NÃO ESTÃO NEM AI .
Mano para que isso Flamengo? Tá jogando a imagem do clube no lixo, colocando o clube em polêmica por causa de meros 150 convidados no estádio? Pelo amor de Deus esquece isso aí, esses 150 convidados nem lucro pro clube tão trazendo, no final vai ser a mesma coisa que foi com a volta do futebol, todo mundo botando o Flamengo como vilão, e dessa vez é por um motivo bem mais besta.
O trem Japeri, Belford Roxo e Santa Cruz lotado pode !
Na final da Libertadores c público não houve burburinho algum, a grande imprensa ficou caladinha e até políticos e artistas compareceram. Nunca foi por se importar com as pessoas! Enfim, a hipocrisia!
Teve burburinho pra cacete. Inclusive contra o prefeito de SP, recentemente falecido, que veio mesmo doente. Só vc não leu as críticas. Não tem que ter público mesmo. Palhaçada. Sou Flamengo mas não sou vaquinha de presépio que concorda com tudo desta diretoria babaca, a começar pelo Bap.
Sou Mengão até morrer mais sou contra a presença de públicos nos estádios. Vamos aguardar mais um pouco até baixar as contaminações e mortes por essa doença maldita.