No Flamengo, Willian Arão repete roteiro de Léo Moura

Arão em ação pelo Flamengo durante o jogo contra o Velez na Copa Libertadores da América de 2021 (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)

A quarta-feira – que era para ser de festa – se transformou em um drama para Willian Arão. O volante completou a marca de 300 jogos com a camisa do Flamengo no duelo contra a LDU, pela Libertadores, mas acabou expulso e deixando a equipe com um a menos. Cenário idêntico ao vivido por outro atleta rubro-negro há onze anos.

Em 10 de outubro de 2010, Léo Moura completava seu 300º jogo com a camisa do Flamengo diante do Avaí, na Ressacada. Quando o Rubro-Negro vencia por 2 a 1, o lateral-direito recebeu o segundo cartão amarelo no início do segundo tempo e complicou a vida para a equipe, que viria a sofrer o empate.

O caso de Arão foi ainda mais emblemático. O volante recebeu a braçadeira de capitão em um duelo importante da Libertadores, mas acabou expulso de forma direta logo aos 14 minutos de jogo. O lance que motivou o cartão vermelho foi um chute no rosto do adversário. Com um a menos, o Flamengo abriu o placar, sofreu a virada e buscou o empate por 2 a 2 no fim do jogo.

As coincidências entre Arão e Léo Moura não param por aí e outra curiosidade acompanha os números dos atletas pelo Flamengo: os dois precisaram de 5 anos, 3 meses e 28 dias para alcançar o 300º jogo com a camisa rubro-negra.

Retirado de: Lance