Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, durante a premiação do Campeonato Carioca (Foto: Divulgação)
Entre setembro de 2020 e julho deste ano, o Flamengo já contabiliza três ações de cobrança sobre patrocínios rompidos. Segundo o clube alega, as empresas Azeite Royal, Carabao Bebidas e Union Life devem, no mínimo, R$ 15.838.979,16. O valor é a soma das execuções judiciais apresentas à Justiça do Rio – e não inclui honorários advocatícios. Todas aguardam decisão.
A última a ser cobrada na Justiça foi a Union Life. O patrocínio, que deveria durar de outubro de 2020 até o final de 2021, foi rompido em fevereiro. A ação serve para cobrar os valores não recebidos no contrato, além da aplicação de multa e juros. O total cobrado é de R$ 4.468.132,65.
A maior cobrança recai sobre a Carabao Bebidas Energéticas. Em 2018, a empresa e o clube assinaram contrato de destrato do patrocínio em vigor. A Carabao aceitou pagar R$ 7.076.480,00 pelo rompimento, mas nenhum centavo foi depositado. Desde setembro de 2020, o Flamengo cobra R$ 9.967.473,46 pelo acordo não cumprido.
Por fim, o Rubro-negro tenta receber R$ 1.403.373,05 da empresa Azeite Royal. O patrocínio firmado iria de janeiro a dezembro de 2020. Após o atraso de parcelas, o Flamengo decidiu cobrar pela multa fixada no contrato.
Retirado de: O Globo
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Tomara que tenha aprendido
Ficam aprovando contratos com empresas sem histórico algum, pelo menos no Brasil, dá nisso. E tem gente q defende o Bap como gênio do marketing. Pra trazer estas empresas e forçar a aprovação dos conselheiros com argumentos rebuscados, mas falsos, esta diretoria (não todos) deve levar por fora, a exemplo das estranhas negociações com joias da base.
Meus Deus quanta ignorância, esses contratos são amarrados de todas as formas para o clube não perder dinheiro. E no caso desses problemas tem um fator chamado COVID. Você deveria estudar melhor suas opiniões.
Isso é gravíssimo o q vc diz.
Melhor vc excluir, pois poderá ser mais um para responder na justiça.