Em entrevista ao canal “Barbaridade TV”, Michael revelou que viveu momentos difíceis em 2020. Sem conseguir ter concentração para jogar futebol, e afetado pelo seu desempenho, o atacante cogitou cometer suicídio. Felizmente, o atleta procurou ajuda, e profissionais do Flamengo, além dos seus companheiros, ajudaram na recuperação.
— Eu tive depressão ano passado. Estava no hotel na época e queria me suicidar. Queria saber como era me jogar do prédio. Aí eu gritei por socorro. Da minha mulher, do Dr. Tannure, do Diego Ribas, Filipe Luís, Rafinha. Eles me fizeram ser querido, abraçado, declarou.
Dessa forma, Marcos Braz se posicionou sobre o assunto nas redes sociais, e garantiu que Michael sempre foi preservado pelo clube. Neste contexto, o dirigente deixou claro que o Flamengo sempre vai procurar resguardar seu elenco.
— Nenhum jogador será exposto, sempre serão resguardados. Ele sempre foi, escreveu.
Em maio, Braz justificou a ausência de um psicólogo no departamento médico do Flamengo. Sendo assim, o vice-presidente de futebol do clube carioca afirmou que consultas particulares já foram pagas pela diretoria.
— A gente não tem nenhum relato de uma necessidade emergencial disso aí. Então, a gente não precisa ter no dia a dia. Mas não quer dizer que a gente não ache pertinente. O Flamengo já pagou recentemente um psicanalista a um jogador. E se pagou o Flamengo respeita o profissional dessa área, afirmou ao jornal “O Dia”.
Retirado de: Torcedores