Após mais uma vitória sobre o ABC e se classificar às quartas de final da Copa do Brasil (encara o Grêmio), o Flamengo se reapresentou nesta sexta-feira e iniciou a preparação para encarar o Internacional no domingo, no Maracanã, às 18h15, pelo Brasileirão. A novidade foi Rodrigo Muniz, que retornou ao Ninho do Urubu nesta sexta depois de ficar em quarentena por ter testado positivo para Covid-19.
O atacante, entretanto, não será relacionado para enfrentar o Inter porque está próximo de ser vendido oficialmente pelo Flamengo ao Fulham, da Inglaterra. Depois de os dois clubes chegarem a um acerto na última sexta-feira, o time inglês não cumpriu o combinado e não enviou a documentação necessária para finalizar a operação, e a transação quase subiu no telhado.
Os empresários de Rodrigo Muniz souberam conduzir a situação, e Flamengo e Fulham voltaram a falar a mesma língua. O Rubro-Negro, entretanto, conseguiu, nos instantes finais da transação, manter mais 5% do percentual de direitos econômicos do atacante. No acordo inicial, o Fla ficaria com 20%. No novo combinado irá segurar 25%.
Ou seja, o Flamengo vendeu Rodrigo Muniz por 8 milhões de euros, cerca de 50 milhões de reais pela cotação atual, e ainda ficará com 25% do jogador, que deve ser valorizar atuando pelo futebol inglês. Internamente, a diretoria comemorou bastante a negociação, pois entende que soube valorizar um jogador, embora tenha um futuro promissor, é apenas a terceira opção no ataque rubro-negro.
Rodrigo Muniz tem 20 anos e chegou ao Flamengo em 2018 ao se destacar pela base do Desportivo Brasil. Desde então, ele colecionou gols com a camisa rubro-negra e chamou atenção pelas características dentro da área. Mesmo sendo alto, o atacante tem velocidade e noção tática.
Retirado de: O Dia
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Bom negócio, tomara que aprenda mesmo, para que nas próximas negociações também tenham esse êxito como nesse negócio do Muniz.
Boa venda.
Baita negociação..
Excelente negócio. Futuramente o Flamengo poderá lucrar muito mais, chegando a valores próximos aos de Gabigol e Pedro.
Tendo em vista o atual cenário,com Gabigol de primeira opção e Pedro como um reserva de luxo,q pode ser titular em qualquer clube da série A,e tbm o investimento de baixo prazo ,tendo em vista q não é um jogador de base rubro negra desde a infância,foi um bom negócio,e torcer pra se dar bem lá fora ,torcer pra uma super venda e futuramente lucrar ainda mais...
Era assim que os dementes que vivem falando abobrinha sobre a venda do Muniz deveriam pensar... Ao invés de abrir a boca e falar besteira que estamos vendendo o futuro Lewandowski de graça kkkk
Eu criticava a venda nos termos que quase foi feita com o time belga. 5 milhões de euros era muito pouco para um jogador promissor. Uma venda que seria tão ruim quanto a do Natan que hj é um dos melhores zaguerias do campeonato brasileiro, que saiu por um valor ridiculo.
Agora essa nova negociação num valor 60% maior que o previsto inicialmente e ainda guardando 1/4 dos direitos do jogador aí sim pode ser considerada uma boa venda.
Justamente amigo Hércules Viana,hj a realidade do clube é bem diferente,temos 2 ata atacantes nível seleção, então pra um garoto ficar como 3 opção do elenco ,é melhor deixar o barco seguir,rodar o capital,e torcer q futuramente ele seja vendido por 500 milhões kkkkk,agente sabe q a realidade do Brasil é outra ,tem umas pessoas q acham q a valorização no Brasil,é igual na Europa,nada a ver,olha o Neymar, vendido por 60 milhões de euros pro Barça, então chega lá valorização e outra, nenhum craque q jogar aqui,vai ter a valorização de jogador de Europa...