Jornalista ironiza o Fluminense após chegada de Kenedy no Flamengo

Kenedy em ação pelo Chelsea (Foto: Masashi Hara/Getty Images)

Eliminado da Libertadores, o Fluminense demitiu Roger Machado após o empate com o Barcelona-EQU. Depois do adeus à principal competição do continente, Paulo Vinícius Coelho, o PVC classificou o desfeche negativo como ‘aceitável’. O jornalista, no entanto, considera outro fator como fora da normalidade: a quantidade de jogadores criados em Xerém que se tornam peças do Flamengo.

— Todos nós estamos de acordo que o Fluminense fez o que podia fazer: chegar às quartas de final da Libertadores. Só que ele foi eliminado por um time que fez mais do que podia fazer: chegou à semifinal. O Barcelona-EQU não era um time que você olhava e dizia que poderia estar em uma semifinal. Não, não podia! O Fluminense precisa mudar por dentro, isso está claro. Acho até que a gestão do Mario Bittencourt está tentando fazer isso – começou Paulo Vinícius Coelho.

Na sequencia, ele citou o grande número de jogadores contratados pelo Flamengo para ironizar o próprio Fluminense:

O Fluminense não pode aceitar uma série de coisas. Como, por exemplo: no passado, o slogan do Flamengo era “Craque, o Flamengo faz em casa”. Agora, é “Craque, o Flamengo faz em Xerém”. E pior, o cara chega no Flamengo e diz que sempre foi rubro-negro. É o Gerson, Pedro, Kennedy.

Retirado de: Lance