Um choque de realidade esperado e que coloca o Flamengo no mercado real na busca pelo treinador para 2022. No mesmo dia em que Marcelo Gallardo confirmou permanência no River Plate, Jorge Jesus garantiu o Benfica nas oitavas de final da Champions League. Dois nomes que já tinham status de improváveis riscados de uma lista rubro-negra.
O Flamengo agora debate um nome de consenso e viável para ações mais factíveis no mercado. Carlos Carvalhal é o preferido, mas não o único no caderninho de Marcos Braz e Bruno Spindel. O contrato com o Braga, por sua vez, torna a missão ingrata e as conversas dependerão muito do feedback dado pelo próprio treinador sobre sua liberação do clube português.
O Flamengo agora debate um nome de consenso e viável para ações mais factíveis no mercado. Carlos Carvalhal é um dos preferidos, mas não o único no caderninho de Marcos Braz e Bruno Spindel. O contrato com o Braga, por sua vez, torna a missão ingrata e as conversas dependerão muito do feedback dado pelo próprio treinador sobre sua liberação do clube português.
O Flamengo, por sua vez, não pagará multa rescisória e a dificuldade de reposição joga contra uma liberação com contrato em vigor. Diante desta realidade, Carvalhal se torna um alvo temerário e não certeiro, o que pesa nos debates rubro-negros.
O fim do sonho de retorno de Jorge Jesus ou da chegada de Gallardo não chegam a frustrar um Flamengo que fez contatos com ambos por “obrigação de mercado”. Um intermediário chegou ao argentino e escutou que a eleição presidencial no River determinaria seus planos – venceu o candidato que favorecia a permanência.
O contato com Jorge Jesus, por sua vez, sempre foi constante, e estava claro desde o início que ele não se demitiria do Benfica. A chance dependeria, então, de uma frustração portuguesa na Champions League. Não aconteceu.
O choque de realidade chega mais para o torcedor do que propriamente para o Flamengo, que já reseta o GPS em busca de um caminho real até o novo comandante.
Retirado de: Globo Esporte