O lance de um possível pênalti de Léo Pereira no jogo de ida da final da Copa do Brasil está rendendo comentários mesmo dias após a partida. No meio esportivo, a bola na mão está sendo avaliada de formas diferentes e dividindo opiniões.
Uma das pessoas a opinar sobre o lance foi Arnaldo Cezar de Oliveira, que atuou 20 anos como árbitro e outros 30 como comentarista de arbitragem. Maior referência no quesito no Brasil, Arnaldo afirmou que aquele foi um “típico caso de bola na mão”, o que não configura em penalidade máxima.
— Ao invés de a Fifa chegar e clarear os critérios, mostrar na prática o que é e o que não é, ela coloca no papel. O árbitro sempre transfere a responsabilidade para o VAR, então quando chega um árbitro e um VAR que querem interpretar, todo mundo estranha. Ontem, para mim, foi um lance típico de bola na mão, segue o jogo. Mas como o VAR sempre interferia, ficou a dúvida.
Arnaldo ainda falou sobre o protocolo da Fifa para o caso e criticou a forma definida para lidar com lances deste tipo.
— O VAR se guia pela imagem da televisão, uma análise fria do lance que nem sempre retrata a realidade. Foi aí que o número de pênaltis por mão na bola aumentou exageradamente. Virou pelada, onde não se julga se foi bola na mão ou mão na bola, bateu na mão, marcou a falta. Isso é uma covardia.
Flamengo e Corinthians voltam a se encontrar na próxima semana. As equipes decidem a final da Copa do Brasil na quarta-feira (19), às 21h45 (horário de Brasília), no Maracanã.
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