A política do “gelo no sangue” por Gerson continua em prática no Flamengo, e o clube deu mais um passo de terça para quarta-feira. “Impossível” aos olhos rubro-negros em novembro diante dos termos pedidos pelo Olympique, hoje a negociação é factível.
O Flamengo, porém, mantém a postura de respeito ao Olympique, a quem trata como importante parceiro comercial desde a venda de Gerson para os franceses, em 2021.
A cronologia da negociação, sob a ótica rubro-negra, é a seguinte: em novembro não havia possibilidade em função da pedida do Olympique (20 milhões de euros). O Flamengo queria pagar a metade e, àquela altura, ninguém queria ceder.
No início desta semana, cariocas e franceses começaram a se aproximar de um denominador comum. Na segunda-feira, quando o Flamengo se reapresentou no Ninho do Urubu, Marcos Braz manteve o tom de “negociação difícil”
— A gente tenta fazer essa contratação. É muito difícil. A gente sempre deixou claro, embora outras pessoas na imprensa não tratem dessa maneira. É muito difícil a contratação. A gente tem o dever (de tentar), mesmo que se exponha a não contratação. Ele merece. Ele quer voltar e fala isso para qualquer um. A gente faz os esforços – afirmou Braz.
O técnico do Olympique, Igor Tudor, deixou claro em entrevista coletiva que não conta com Gerson para a sequência da temporada europeia.
— Vocês (jornalistas) conhecem a situação. Ele está em processo de saída.
Retirado de: Globo Esporte
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