Após a vitória por 3 a 2 sobre o Vasco no jogo de ida da semifinal do Campeonato Carioca, o técnico Vítor Pereira se mostrou bastante incomodado com o vazamento de suas escalações. O fato já havia acontecido no jogo contra o Fluminense pela Taça Guanabara e se repetiu às vésperas do Clássicos dos Milhões.
— Vamos ter que resolver de alguma forma. Essa escalação que sai beneficia sempre o adversário, não sei como a informação é obtida, mas vamos ter que investigar e ver como a escalação é obtida. Eu tenho que trabalhar estratégica e taticamente para preparar o jogo, de fato incomoda um bocado porque dá vantagem ao adversário, afirmou Vítor Pereira na entrevista coletiva.
A vantagem é boa?
“Estamos ganhando de 3 a 2, a diferença é de um gol. É um resultado que nos deixa concentrados e focados para nos prepararmos bem para o próximo jogo. É um grupo muito unido, eles sofrem uns pelos outros. Isso para mim é muito gratificante.”
O sentimento após a vitória
“Nos quatro últimos jogos do Flamengo não vi adversário melhor que nós em campo, inclusive o Vasco no outro jogo. O Vasco hoje fez os dois gols no lateral e no contra-ataque, mas temos que continuar o trabalho e seguir em frente.”
Fragilidade defensiva na partida
“O Vasco tem um atacante muito alto, não é fácil controlar a primeira bola, é uma equipe que se posta na cobrança lateral. Nós, numa transição de três contra seis, permitimos o segundo gol. Precisamos ser mais consistentes para trabalhar e corrigir os pormenores, mas faz parte da evolução da equipe que está precisando de resultados. Entramos para dominar, pressionar e propor o jogo. Isso nos deixa satisfeito.”
Fla é favorito no jogo da volta?
“O favoritismo é um conceito teórico, tem que se provar dentro de campo, nós não vamos entrar para empatar o jogo com o Vasco. Vamos pressionar, esse é o nosso jogo, e corrigir alguns aspectos para jogar contra essa boa equipe, que é bem trabalhada e tem bons jogadores, mas vamos jogar para ganhar o jogo.”
Três zagueiros e união da equipe
“Os três zagueiros não serão para jogar todos os jogos, mas o fato de o Vasco ser uma equipe fisicamente forte, de bolas paradas, é para termos boa consistência, apesar dos erros que originaram os gols deles. Às vezes vamos jogar com três zagueiros, às vezes não, depende do adversário e do jogo. Esse grupo está muito unido, muito unido com a comissão técnica, basta perguntar aos jogadores, com um compromisso muito grande com aquilo que trabalhamos, acreditando muito no trabalho. É uma questão de tempo e resultado para nos tornar uma equipe muito difícil de bater.”
Retirado de: UOL
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