Vencedor das quatro últimas edições da Copa Libertadores da América (três delas com finais entre dois times do país), o futebol brasileiro entra na competição deste ano ostentando um enorme favoritismo econômico.
De acordo com o “Transfermarkt”, site especializado na cobertura do Mercado da Bola internacional, os sete times representantes do país que tem mandado no cenário sul-americano estão entre os nove elencos mais caros da fase de grupos do torneio, que começa amanhã.
Os três primeiros colocados desse ranking são brasileiros. O Flamengo, atual campeão, começa a defesa de título com um grupo de jogadores avaliado em 161,7 milhões de euros (cerca de R$ 900 milhões), o mais valioso entre os 32 clubes em busca de posto de melhor da América do Sul.
Palmeiras e Atlético-MG, também de campanhas expressivas ao longo das últimas temporadas, são os donos dos outros elencos cujo valor de mercado ultrapassa a casa dos 100 milhões de euros (R$ 550,3 milhões).
Corinthians, Athletico-PR, Fluminense e Internacional, as outras equipes com missão de manter a hegemonia brasileira na Libertadores, também aparecem entre os times mais endinheirados desta edição do principal torneio interclubes do continente -o Fortaleza, oitavo representante do país, foi eliminado ainda nas fases preliminares.
O domínio econômico da maior nação da América do Sul na Libertadores-2023 só é quebrado pelas duas maiores forças da Argentina.
O River Plate, último estrangeiro a levantar o caneco (2018) tem o quarto elenco mais caro da competição, enquanto o Boca Juniors ocupa a sexta posição nessa lista. Quem fecha o top 10 é o Racing, também da Argentina, mas seu grupo de jogadores custa menos dinheiro do que o de todos os participantes brasileiros.
As conquistas de Flamengo (2019 e 2022) e Palmeiras (2020 e 2021) já constituem a maior hegemonia do futebol brasileiro na história da Libertadores. A Argentina também já chegou a emendar quatro títulos consecutivos, entre 1967 e 1970 e também de 1972 a 1975.
A terra de Alfredo do Stéfano, Diego Maradona e Lionel Messi continua sendo a maior vencedora do torneio número um do futebol sul-americano. São 25 taças levantadas por clubes do país tricampeão mundial, contra 22 dos seus vizinhos que têm mandado nas edições mais recentes do torneio.
Neste ano, a Libertadores continuará adotando o modelo de decisão em jogo único e com sede pré-definida. A decisão está marcada para o dia 11 de novembro e será jogada no estádio do Maracanã, que já havia sido palco da final de 2020.
1 – Flamengo (BRA): 161,7 milhões de euros
2 – Palmeiras (BRA): 133,6 milhões de euros
3 – Atlético-MG (BRA): 117,3 milhões de euros
4 – River Plate (ARG): 97,7 milhões de euros
5 – Corinthians (BRA): 89,5 milhões de euros
6 – Boca Juniors (ARG): 85,2 milhões de euros
7 – Athletico-PR (BRA): 76,3 milhões de euros
8 – Fluminense (BRA): 56,7 milhões de euros
9 – Internacional (BRA): 55,6 milhões de euros
10 – Racing (ARG): 42,9 milhões de euros
Amanhã, às 19h – Alianza Lima x Athletico-PR, em Lima (PER)
Amanhã, às 21h – Independiente Medellín x Internacional, em Medellín (COL)
Quarta-feira, às 19h – Aucas x Flamengo, em Quito (EQU)
Quarta-feira, às 21h30 – Sporting Cristal x Fluminense, em Lima (PER)
Quarta-feira, às 21h30 – Bolívar x Palmeiras, em La Paz (BOL)
Quinta-feira, às 19h – Liverpool x Corinthians, em Montevidéu (URU)
Quinta-feira, às 19h – Atlético-MG x Libertad, em Belo Horizonte (MG)
Retirado de: UOL
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