Além da chegada dos reforços confirmados, o início de julho pode marcar o início de saídas de jogadores renomados do Flamengo. Sete medalhões têm contratos que se encerram em dezembro, e pelo menos dois já arrumam as malas para deixar o clube. O ‘Globo Esporte’ detalhou a situação de cada um.
Pela legislação, um jogador pode assinar pré-contrato faltando menos de seis meses para o término do seu atual vínculo. Ou seja, a partir de 1º de julho, é o caso dos seguintes atletas:
Dois casos que já se tornaram públicos são os de Marinho e Vidal. O atacante está em litígio judicial com o clube, enquanto o volante afirmou que deixará o Brasil ao fim de 2023. A dupla tem saída confirmada. A definir se será em julho ou dezembro.
Esses são dois atletas que o Flamengo não fará força para segurar em caso de propostas na próxima janela de transferências internacional. Marinho tem oferta do São Paulo, que ainda não foi aceita. Já Vidal planeja voltar ao país natal, o Chile, e já fez sinais para o Colo Colo, mas teria de abrir mão de um salário alto.
A situação do zagueiro é peculiar. David alcançou a meta de 20 partidas estipulada em contrato que aciona um gatilho de renovação automática por mais um ano. Basta o desejo de uma das partes para que o vínculo seja renovado.
Acontece que nem o Flamengo e nem o jogador estão convencidos de que a parceria deve continuar. O gatilho pode ser ativado, mas uma saída não está descartada em composição entre as partes. As opções para o atleta no mercado terão peso nessa decisão.
A dupla Everton Ribeiro e Bruno Henrique está bem avaliada. Ambos são bem avaliados internamente e devem ser procurados para renovar os vínculos. O goleiro Matheus Cunha também entra nessa lista apenas porque ainda não teve o novo contrato publicado, mas ambas as partes já anunciaram um acordo até o fim de 2025.
Capitão do time, o camisa 7 é importante para o elenco e aparece constantemente entre os titulares. Sobre Bruno Henrique, a cautela é um pouco maior porque o jogador ainda se reabilita de uma lesão importante, que o deixou 10 meses sem jogar. A vontade do atacante é ficar, e o clube ainda sentará para falar sobre valores.
De maneira mais pessimista, Rodrigo Caio e Filipe Luís também estão com as vidas indefinidas. Os dois, em proporções diferentes, vivem queda de rendimento e não têm certeza sobre continuidade.
Aos 29 anos, o zagueiro convive com lesões há algumas temporadas. Em 2022, fez apenas 12 partidas. Nesse ano, foram nove, mas a maioria pelo Campeonato Carioca.
Filipe Luís, por sua vez, avalia um fim de carreira e já avisou que só continuará como jogador de futebol se for no Flamengo. Aos 37 anos, ele também sofre para manter condição de jogo e fez apenas oito partidas em 2023.
Retirado de: Globo Esporte
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