“Sou um apaixonado pela bola”
Jorge Sampaoli chegou ao Flamengo com uma clara missão: melhorar o rendimento em campo do Rubro-Negro, situação que ficou em clara queda com Vítor Pereira. Com dois meses comandando a equipe carioca, o treinador já colhe os frutos.
A posse de bola, por exemplo, uma das marcas de Sampaoli, já apresentam uma melhora: foi de 51% com Vítor Pereira para 58% com Sampaoli. A quantidade de passes, com isso, evidentemente, também cresceu, afinal, com mais posse de bola, mais necessidade de passes. O time foi de 438 para 525 em média por jogo.
Sampaoli ainda se destaca na maior parte dos números, que foram levantados pelo canal Falso Nove. Por exemplo, o time tem mais criação de contra-ataques, faz mais cruzamentos, consegue ter mais toques na área e mais passes verticais. O nível de intensidade também cresceu e leva menos finalizações.
“Não quero que o time devolva a bola ao rival ou que perca a posse no jogo. A bola é minha. A bola é um elemento que amei na minha infância e que amarei em toda a minha vida. Não quero que outra a tenha, eu quero tê-la. Quero ter a bola sempre”, salientou.
Sampaoli fala em memórias de infância
Em suas memórias de infância, Sampaoli ainda brincou, afinal, que sempre quis ter uma bola e era o brinquedo favorito.
“Basicamente o amor pela bola em minha infância foi fundamental. Eu queria sempre uma bola na minha casa, no meu quarto ou em qualquer espaço que eu pudesse jogar. Muito amor por esse brinquedo que esperava em cada aniversário e a cada Natal”, finalizou.
O Flamengo, afinal, se prepara para o fim da Data Fifa e tem o Bragantino pela frente, na próxima quinta-feira (22), às 21h30 (de Brasília), em Bragança Paulista. No domingo (25), o Rubro-Negro terá o Santos, fora de casa.
Retirado de: Jogada 10