O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, rejeitou a tese de que o Flamengo assediou o volante Allan — no sentido de seduzir o jogador para assinar com o rubro-negro — quando ele estava no Atlético-MG. Mas o dirigente usou uma expressão que o fez pedir desculpas.
O que aconteceu
A resposta de Braz aconteceu ainda durante uma pergunta de um dos repórteres que estava na coletiva hoje sobre uma suposta insatisfação no clube mineiro sobre a postura do Fla na negociação.
“Assédio… Esse enredo toda vez. Não é do Atlético, não. Daqui a pouco vão achar que eu sou viado.. Assédio, assédio, assédio…”, disse Braz, que engatou:
“Nada contra não, hein gente. Senão já vão para outro caminho. Não tenho nada contra nenhuma opção. De nada. Senão vou sair daqui homofóbico também“.
Sobre a negociação, em si, o dirigente rubro-negro explicou que o clube fez tudo da maneira correta. “Em algum momento, a gente demonstrou interesse no jogador. O Flamengo cumpriu todos os protocolos de forma honesta e transparente. A gente deu o máximo de informações possíveis para as pessoas no Atlético“.
A coletiva seguiu e no final Marcos Braz voltou ao assunto para tentar reforçar o pedido de desculpas sobre a fala inicial.
“Para deixar claro a situação o negócio do assédio que eu falei, senão começa a repercussão e, o pior, as interpretações. Uma coisa é a voz e outras são as edições. Para deixar claro: se alguém se sentiu ofendido, estou pedindo desculpa. Não tem qualquer tipo de situação com assédio ou qualquer outra coisa ou situação. Para deixar claro. Foi em cima de um contexto, mesmo com contexto A, B, C ou D, estou aqui pedindo desculpa“, disse Braz.
Retirado de: Uol