O Flamengo foi dominante no duelo com o Grêmio, reviveu seus melhores dias, mas a boa atuação no jogo de ida da semifinal da Copa do Brasil não altera as convicções do técnico Jorge Sampaoli.
Vitória convincente. O Rubro-Negro lembrou os tempos de “Malvadão” na Arena do Grêmio, e encaminhou vaga para a final com o triunfo por 2 a 0.
Melhor atuação? Questionado sobre o assunto após o duelo com o Grêmio, o comandante argentino concordou que pode ter sido a melhor atuação desde a chegada dele à Gávea e fez elogios ao desempenho.
“Acho que sim. Foi um jogo que a equipe não acelerou e trocou muitos passes no campo rival. Dominou o jogo e se defendeu com a bola. A partir de agora temos que encontrar essa forma para jogar sempre desta maneira” – Sampaoli
Estratégia. Sampaoli, porém, vai manter a estratégia que vem utilizando na gestão do elenco rubro-negro. Haverá uma avaliação para definir o time que vai enfrentar o Atlético-MG, amanhã.
Mudanças no time. Desta vez, o treinador rubro-negro fez alterações forçadas em relação ao duelo com o América-MG, pelo Brasileiro, no último sábado.
Substitutos. Fabricio Bruno atuou na vaga de David Luiz e Filipe Luis no lugar de Ayrton Lucas, desfalques por conta de lesão. Victor Hugo substituiu o suspenso Gerson.
Quarteto xodó da torcida. O treinador, por outro lado, repetiu no setor ofensivo o quarteto “mágico” — com Everton Ribeiro, Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol.
Alterações jogo a jogo. O treinador costuma fazer o que é conhecido como “rodízio”, com mudanças no time titular de acordo com o próximo adversário e também com o calendário. Diante deste cenário, até o momento, Sampaoli não repetiu a escalação. Foram 26 equipes em 26 partidas.
Times diferentes. Desde quando chegou, houve mudanças forçadas por lesões ou suspensões, mas diversas outras foram por opção da comissão técnica.
Sem “intocáveis”. Nem mesmo os “medalhões” ficam de fora deste processo. Em algumas oportunidades, nomes como David Luiz, Everton Ribeiro e Arrascaeta, por exemplo, já iniciaram algum duelo no banco de reservas
Por quê? Sempre que questionado, Sampaoli justificou as mudanças pelas características do que a equipe enfrentaria em campo. Contra o Palmeiras, pelo Brasileiro, justificou as entradas de Luiz Araujo e Cebolinha nas vagas de Arrascaeta e Everton Ribeiro pela estratégia montada para aquele confronto.
Retirado de: Uol
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