Por: Letícia Gerheim
Nesta noite, Flamengo e Grêmio se encontraram no jogo de volta pelas semifinais da Copa do Brasil. O Mais Querido tinha a vantagem de dois gols no placar graças ao primeiro duelo, e precisava apenas de administrar o embate para garantir a classificação para a final da competição.
O primeiro tempo rendeu chances a ambas as equipes, mas nenhuma delas conseguiu balançar as redes. Varela vinha fazendo um bom jogo e precisou ser substituído aos 33 minutos.
Apesar das chances criadas, o Flamengo também sofreu perigo com as jogadas do Grêmio. Sem conseguir marcar gols, Sampaoli acionou Thiago Maia e Luiz Araújo para os lugares de Victor Hugo e Gabigol.
O clube recebeu um pênalti e Arrascaeta converteu, assegurando a classificação do Mengão para a final da Copa do Brasil. As avaliações foram feitas pelo GE.
Importantíssimo quando o Grêmio tentava pressionar em busca do primeiro gol. Chama a atenção a capacidade de reação em finalizações de dentro da área. Assim, evitou gols de Bitelo e Suarez, um em cada tempo. Fundamental para evitar um drama no Maracanã. Precisa sair mais do gol, ainda mais contra um adversário que levantou tantas bolas na área.
Cumpriu bem seu papel defensivo enquanto esteve em campo e arriscou subidas ao ataques. Firme na marcação, ganhou divididas com o compatriota Suarez e fechou bem seu setor. Após o episódio do soco recebido de Gerson, deu a resposta, mas saiu aos 35 do primeiro tempo lesionado por pancada.
Ótimo retorno após cinco meses se recuperando de uma fratura na perna. Conservador como necessário para evitar espaços para o Grêmio atacar em seu setor, mas não deixou de dar opção no ataque.
Mais uma atuação firme e segura no combate a Suárez. Como no jogo de Porto Alegre, ficou mais preso as ações defensivas do que na participação na saída de bola. Importante no jogo aéreo.
Apresentou momentos de insegurança incomuns com a bola nos pés. Apelou muito para lançamentos longos e não teve bom aproveitamento. Pareceu fora de ritmo, mas foi importante no jogo aéreo. Cabeceou a bola que resultou no pênalti.
Voltou a demonstrar a serenidade habitual quando o time precisou na saída de bola, mas sofreu com a falta de aproximação para dialogar. Defensivamente, teve uma atuação segura e não deu espaços em seu setor.
Nitidamente sem ritmo. Errou passes que não costuma errar, mas precisa ser valorizado por apresentar uma característica cada vez mais difícil no elenco: o passe para frente. Foi quem mais tentou verticalizar as ações na saída de bola e teve papel importante na bola aérea nos muitos chuveirinhos do Grêmio.
Participou dos dois melhores lances do Flamengo no primeiro tempo com passes para Bruno Henrique e Arrascaeta finalizarem. Teve que ouvir a impaciência da torcida em alguns lances, mas teve a tranquilidade para recuar o jogo e trabalhar a bola quando foi preciso para esfriar o jogo.
Entrou para reforçar a marcação no meio de campo e logo viu o Grêmio diminuir a intensidade após o Flamengo abrir o placar.
Entrou no fim para ajudar o time a valorizar a posse de bola.
Não teve um bom primeiro tempo. Teve dificuldade de se achar em campo em um novo posicionamento e demonstrou lentidão nas tomadas de decisão quando teve a bola. Teve o melhor momento em arrancada no fim que resultou em bom cruzamento para Bruno Henrique. No segundo tempo, com o time no 4-4-2 clássico, melhorou e foi mais participativo.
Sofreu com o espaçamento do Flamengo, principalmente no primeiro tempo. Por mais que estivesse em um posicionamento que se sente confortável, pouco recebeu a bola em condição de acionar a dupla de ataque. Boa finalização em tabela com Gerson, um gol importante de pênalti que deu alívio e mais participação no segundo tempo.
O melhor do trio ofensivo. Deu profundidade a um time que teve dificuldade de encontrar espaços para jogar, apareceu como centroavante para dar boa cabeçada defendida por Grando e recuperou bolas importantes no campo ofensivo.
O Flamengo a cada partida que passa se torna um time que coloca menos o centroavante no jogo. Novamente, Gabriel termina a partida sem finalizar no gol e muito pela ineficiência do time em criar. Iniciou boa jogada no primeiro tempo que terminou em boa chance de Bruno Henrique e demonstrou a disposição de sempre com muita correria.
Muita correria e pouca produtividade. Pareceu ansioso em algumas jogadas na busca pelo gol e desperdiçou bons contra-ataques.
Outro que entrou já nos minutos finais e não teve sequer tempo para ser acionado quando o Flamengo gastava o tempo com a bola.
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