Lionel Messi, um dos maiores nomes do futebol, continua sendo uma figura chave do mundial, mesmo após sua saída da Europa. Recentemente, ele conquistou sua oitava Bola de Ouro, destacando seu status como um dos melhores jogadores do mundo. No entanto, apesar das oportunidades, Messi descartou um retorno à Europa no momento, mesmo tendo a chance de voltar ao Barcelona.
Para Messi, seu desejo sempre foi retornar ao Barcelona, onde construiu uma carreira extraordinária ao longo de 21 anos. No entanto, essa ambição não se concretizou, levando-o a se aventurar no futebol dos Estados Unidos, mais especificamente, na Major League Soccer (MLS), com o Inter Miami. Seu contrato com o clube da ensolarada Flórida se estende até 2025, o que significa que os fãs americanos ainda têm tempo para testemunhar suas jogadas geniais.
— Poderia ter voltado ao Barcelona, mas não foi assim. Foi muito parecido com quando eu tive que sair em 2021. Minha primeira ideia sempre foi voltar para casa, poder voltar a jogar no clube e encerrar minha carreira ali, como sempre havia sonhado. Mas não foi possível, disse Messi em entrevista ao L’Équipe.
Embora tenha havido rumores de um possível retorno ao Barcelona por empréstimo, Messi negou veementemente essa possibilidade. Ele reconheceu que sentirá falta de competir na Champions League e na La Liga pelo resto de sua vida, já que esses jogos sempre tiveram um sabor especial para ele. No entanto, ele não guarda nenhuma frustração, pois aproveitou ao máximo sua carreira europeia.
— Não há possibilidade nenhuma disso acontecer. Claro que sentirei falta de jogar a Champions League e La Liga no restante da minha vida, são partidas que têm um sabor especial. Mas desfrutei de tudo o máximo que consegui e não tenho nenhuma frustração, destacou o meia-atacante.
Quando saiu do Paris Saint-Germain, Messi teve várias ofertas de clubes europeus, além de propostas da Arábia Saudita. No entanto, ele escolheu o Inter Miami e afirmou que ele e sua família se sentem bem nos Estados Unidos. Quanto ao futuro, Messi deixou em aberto a possibilidade de jogar a Copa do Mundo de 2026, apesar de ter afirmado anteriormente que o Mundial no Catar seria seu último. Aos 39 anos em 2026, ele considera o desafio difícil, mas não descarta totalmente a ideia.