O recente empate de 1 a 1 entre Flamengo e Fluminense foi marcado por uma situação controversa envolvendo o atacante Gabigol. Durante o jogo, uma discussão se desenrolou, culminando na expulsão de Gabi pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio. Este episódio vem sendo amplamente discutido, não apenas pelo impacto no resultado do jogo, mas também pelas circunstâncias confusas que o envolveram.
Conforme descrito na súmula do árbitro, Gabigol foi expulso por uma “ação ofensiva e abusiva” contra Nino, do Fluminense. Esta descrição, no entanto, entrou em conflito com imagens do jogo, que parecem mostrar Nino iniciando o confronto. Esta discrepância entre o relato oficial e as evidências visuais do jogo gerou debates e questionamentos entre os torcedores e analistas do esporte.
— Expulsei aos 50 minutos do segundo tempo, com cartão vermelho direto, o atleta Gabriel Barbosa Almeida, do Flamengo. Ação ofensiva e abusiva ao ir de encontro ao seu adversário de número 33, Marcilio Florencio Mota Filho, dando uma peitada no mesmo. Gerando um ato conflitivo entre eles e os jogadores de ambas as equipes. Foi prontamente controlado, escreveu Wilton Pereira Sampaio na sumula do jogo.
Após o término do jogo, a situação se intensificou quando Gabigol confrontou a equipe de arbitragem, buscando explicações para sua expulsão, uma cena que foi detalhada na súmula do árbitro. O incidente teve repercussões significativas, pois, com sua expulsão, Gabigol não poderá participar do próximo jogo do Flamengo contra o Red Bull Bragantino, um fato que preocupa tanto a equipe quanto os torcedores.
Esse incidente ressalta a complexidade e as consequências das decisões arbitrais em jogos de futebol, especialmente em partidas de alta tensão como clássicos. A falta de clareza e as possíveis inconsistências no relato da expulsão de Gabigol geraram um debate acalorado sobre a precisão e a justiça na arbitragem do futebol brasileiro.
