Por: Letícia Gerheim
Após sofrer pressão no primeiro tempo, a equipe rubro-negra melhorou seu desempenho na segunda metade do jogo, sobretudo com as alterações feitas por Tite. A zaga teve mais uma noite de boas atuações, enquanto meio de campo e ataque precisaram das substituições para engrenar na partida. As avaliações abaixo foram feitas pelo “GE”.
Seguro, não teve vergonha de espalmar quando necessário, como em falta no fim do jogo. É o dono da posição.
Sua atuação é um resumo do que o impede de se firmar no Flamengo. Apoia muito bem, tanto que de seus pés saíram as duas melhores finalizações do time no primeiro tempo, ambas com Cebolinha. Atrás, porém, deixou furos e no fim da etapa, num lance que lembrou muito a falta de comunicação com Santos na semifinal do Mundial, por pouco Vitinho não aproveitou.
Não subiu muito, mas entrou justamente para dar maior segurança a um setor que sofria muito.
Entrou nos acréscimos.
Grande atuação. Fez desarmes fundamentais e, para variar, mostrou o tempo de bola de sempre.
No mesmo nível do companheiro. Cometeu uma falta frontal desnecessária no segundo tempo, mas não houve prejuízos.
Aguerrido e corajoso, mostrou força física para infiltrar por diversas vezes pelo lado esquerda. A confiança que perdera com Sampaoli está de volta.
Com sua entrada, o Flamengo dominou o meio-campo. Infiltrou algumas vezes. Numa delas, pisou na área para dar a assistência do gol de Arrascaeta.
Errou algumas saídas de bolas perigosas, incluindo a na qual Matheuzinho deixou Vitinho ganhar suas costas. Compensou os erros técnicos no combate. Atuação regular.
No setor de criação cometeu erros que não está acostumado, mas foi importante quando Tite o pediu para baixar uma linha e formar dupla de volantes com Pulgar.
É gênio. Se no primeiro tempo foi o jogador que empurrava o Flamengo à frente, no segundo decidiu a partida com jogada que só os grandes fazem. Recebeu de Bruno Henrique, tabelou com Pulgar e, com um biquinho, tocou no canto. Fundamental.
Mais um jogo interessante. No primeiro tempo foi um dos melhores jogadores do Flamengo, com dribles e coragem para infiltrar. Não pode sair do time no momento.
Fez um primeiro tempo razoável, com movimentação, tabelas e velocidade. Sua saída, porém, soou como uma tentativa de Tite de recuperar o meio-campo.
Fundamental no gol da vitória. Deu garra ao Flamengo. Brigou no meio-campo, onde tabelou com Pulgar e carregou a bola à frente para Arrascaeta decidir. A torcida o pediu seu nome, e ele correspondeu.
Finalizou apenas duas vezes, mas seu crescimento físico tem sido fundamental para evoluir. Ganhou várias bolas no meio-campo, fez boas tabelas e conseguiu reter a posse na frente por algumas vezes.
Seu time foi coletivamente pior do que o Bragantino durante boa parte do jogo. No entanto, teve o mérito de acertar nas substituições. A equipe cresceu depois das entradas de Wesley e Pulgar no intervalo. Na reta final do jogo, a entrada de Bruno Henrique foi decisiva para o gol.
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