Por: Henrique Duarte
No mundo do futebol, onde a competitividade reina, os atos de fair play ressoam de maneira especial. Em 2017, durante um clássico entre São Paulo e Corinthians, um lance incomum capturou a atenção do público. Jô, atacante do Corinthians, foi erroneamente penalizado com um cartão amarelo. Contudo, Rodrigo Caio, na época defendendo as cores do São Paulo, interveio. Ele admitiu ser o verdadeiro autor do choque involuntário, levando o árbitro Luiz Flávio de Oliveira a revogar o cartão amarelo.
Anos depois, em uma partida da Champions da Ásia, Cristiano Ronaldo, atuando pelo Al Nassr, protagonizou uma cena similar de integridade esportiva. Contra o Persepolis, um pênalti foi marcado a seu favor logo nos minutos iniciais. No entanto, Ronaldo prontamente indicou que não houve falta, uma atitude que levou o árbitro Ma Ning a cancelar a penalidade após revisão pelo VAR.
Esse gesto não só destacou a honestidade de Ronaldo, mas também lhe rendeu aplausos dos jogadores adversários, um testemunho do apreço e respeito que transcende rivalidades. Esses dois episódios são unidos pelo espírito de fair play. Eles demonstram que, mesmo sob a intensa pressão do esporte de alto nível, a integridade e o respeito mútuo podem e devem prevalecer.
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