Após a nomeação de Dorival Júnior como técnico da Seleção Brasileira, a CBF busca um diretor de seleções, com Rodrigo Caetano, ex-Flamengo, como favorito. Durante sua passagem pela Gávea entre 2014 e 2018, Caetano enfrentou críticas por contratações questionáveis, apesar de também ter feito acertos significativos. Sua gestão foi marcada por um orçamento reduzido e uma série de contratações, muitas das quais não atenderam às expectativas.
A falta de autoridade de Caetano também foi um ponto de crítica, especialmente em relação ao elenco do Flamengo. Em 2018, após uma trajetória de mais de uma década em clubes, ele foi demitido, com o desgaste sendo o principal motivo alegado pelo presidente Bandeira de Mello.
Enquanto isso, a CBF, agora sob a liderança de Ednaldo Pereira, busca um diretor de seleções com uma visão abrangente, diferente do papel desempenhado por Juninho Paulista, focado na seleção principal masculina. Além do diretor, a CBF planeja contratar um gerente ou coordenador de seleções para trabalhar mais próximo de Dorival Júnior, lidando com as burocracias diárias. Mauro Silva, ex-volante e vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, é um dos nomes cogitados para este papel.
Em outro desenvolvimento, Filipe Luís, recentemente aposentado, recusou um convite para um cargo executivo na seleção, optando por seguir carreira como treinador. A decisão reflete seu desejo de se consolidar nesta nova fase profissional.
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