O projeto rubro-negro para a construção de um estádio próprio ainda é negociado pelo clube nos bastidores. Os negociantes ainda não conseguiram entrar em consenso sobre a realização da obra e tentam viabilizar com a Caixa Econômica.
Em entrevista recente ao “GE”, o deputado federal Pedro Paulo debateu sobre o tema e levantou uma nova questão. O político afirmou que a Prefeitura do Rio de Janeiro deseja mais do que apenas a estrutura do estádio no terreno do Gasômetro, incluindo restaurantes e serviços de hotelaria.
– Sempre falei que isso pode ser algo além do estádio. Pode desenvolver algo em que o estádio seja âncora de um projeto de recuperação urbana daquele entorno. Uma área ali que seja voltada para bares, restaurantes, hotelaria, com toda essa vocação e essa lógica de se explorar o futebol.
O deputado comentou ainda que a Prefeitura está participando das negociações com a Caixa e tenta baratear o custo do terreno para o Flamengo. O banco, que administra o fundo que é dono do local, deseja receber cerca de R$ 400 milhões pela venda. O Rubro-Negro, no entanto, quer pagar R$ 200 milhões.
– Eu acho que o ponto de virada é o seguinte: você estava vendo o Flamengo discutindo muito o valor do metro quadrado com a Caixa. É R$ 2.500, é R$ 2 mil ou R$ 1.200? E, quando a Prefeitura entra, ela entra com uma força enorme para que isso possa ser feito com um custo muito menor. E com ganho também para a cidade, porque a gente tem um olhar estratégico em relação ao estádio.
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