No clássico carioca realizado neste domingo (28), no Maracanã, o Botafogo saiu vitorioso sobre o Flamengo com o placar de 2 a 0, em partida válida pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro. Um dos principais focos de debate foi o gol marcado por Jefferson Savarino, que provocou reclamações por parte dos jogadores do Flamengo, alegando uma falta não marcada em Fabrício Bruno na jogada que originou o gol.
O lance gerou polêmica não apenas entre os jogadores, mas também nas avaliações da arbitragem. Apesar das queixas, o árbitro Raphael Claus, auxiliado pela equipe do VAR, validou o gol, entendendo não haver irregularidade na disputa.
Após o jogo, Bruno Henrique expressou sua frustração, relacionando a decisão do árbitro com possíveis influências externas. A pressão prévia de John Textor, dono da SAF do Botafogo, sobre a arbitragem foi citada como um possível fator que poderia ter afetado as decisões em campo. Este aspecto foi ainda mais complicado pela menção de Claus a um gol similar marcado pelo Flamengo contra o Botafogo no ano anterior, utilizado como justificativa para a validação do lance.
— Ele (árbitro) usou o argumento que ano passado a gente fez um gol igual ao que o Botafogo fez agora. O jogador, que não lembro quem foi, meio que empurrou o Tchê Tchê por trás no lance (em 2023). A gente não vê o ano passado, a gente quer saber de hoje, começou Bruno Henrique.
— Aí depois dessa polêmicas do presidente do Botafogo (na verdade Textor é dono da SAF), que falou um monte de coisa, a gente não sabe o que pode acontecer. O gol na minha visão foi irregular, acaba que atrapalha. Então ele usou esse argumento, não sei o porquê. Se o Botafogo falar de lá, então o Flamengo vai ter que começar a falar também. Outras equipes também, porque não pode ser desse jeito, completou ele.
Outro ponto de discussão foi o horário do jogo, marcado para as 11h da manhã, o que levou a reclamações de ambos os times sobre o forte calor no Rio de Janeiro, apontado como um fator de grande desgaste físico para os atletas. A escolha desse horário, segundo os jogadores, poderia ter sido melhor planejada para evitar as altas temperaturas que marcaram a partida.
— O jogo às 11h é bem desgastante. Calor aqui é muito grande. A equipe do Botafogo também reclamou muito. São dois times cariocas que estão acostumados com o calor, mas acho que hoje a sensação térmica estava muito grande. Se o jogo fosse em outro horário poderia ter sido melhor, afirmou o atacante.
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