Rodrigo Caio, um zagueiro com uma trajetória marcada por conquistas e adversidades, destacou-se em sua jornada pelo Flamengo desde sua chegada em 2019. Durante esse período, ele foi peça fundamental na equipe, levantando 11 troféus e se estabelecendo como um dos pilares do elenco.
No entanto, as lesões graves que sofreu ao longo dos anos afetaram profundamente sua capacidade de manter a forma que o destacou. Os problemas no joelho foram particularmente debilitantes, limitando sua presença em campo e reduzindo significativamente seu protagonismo. Essas adversidades físicas transformaram o curso de sua carreira.
No entanto, as lesões graves que sofreu ao longo dos anos afetaram profundamente sua capacidade de manter a forma que o destacou. Os problemas no joelho foram particularmente debilitantes, limitando sua presença em campo e reduzindo significativamente seu protagonismo. Essas adversidades físicas transformaram o curso de sua carreira, uma realidade que Rodrigo enfrentou com resiliência, embora com reconhecida frustração.
— Tive um começo de ano difícil, com o Vítor Pereira, que é outro cara que eu tenho um respeito muito grande. Na semifinal do Mundial, ele não queria me levar para o banco, eu não estava pronto. Mas eu achava que seria importante, iniciou Rodrigo.
— No momento em que o Sampaoli chega, era um dos meus melhores momentos físicos, estava me sentindo confortável para treinar. Pensei: vou ter a oportunidade. É um estilo que ele gosta, de zagueiro que joga. Primeiro jogo dele, contra o Ñublense, joguei 20 minutos. Não peguei muito na bola, mas estava confortável. Jogamos contra o Internacional, o Léo Pereira sentiu um desconforto e eu entrei por cinco minutos. E a partir de lá nunca mais joguei, finalizou ele.
Atualmente sem clube, Rodrigo Caio reflete sobre sua jornada no futebol com uma mistura de orgulho e melancolia.