Na última semana, o cenário do futebol brasileiro foi marcado por uma decisão que repercutiu fora das quatro linhas, envolvendo o presidente do Vasco, Pedrinho, e a conturbada situação com a empresa 777, responsável pela Vasco SAF. A complexidade do caso se intensificou com a proximidade do clássico contra o Flamengo, uma das partidas mais aguardadas do Campeonato Brasileiro.
Inicialmente relutante, Pedrinho foi persuadido por sua equipe jurídica sobre a necessidade de agir judicialmente para retomar o controle da Vasco SAF da 777, principalmente diante de recentes acusações de fraude contra a empresa nos Estados Unidos. A hesitação do dirigente era evidente, preocupado com as consequências de sua decisão em uma semana tão crítica para o clube e seus torcedores.
A situação ganhou um elemento inesperado com a paralisação do Campeonato Brasileiro por duas rodadas, consequentemente adiando o jogo entre Flamengo e Vasco. O presidente do Vasco viu nesse adiamento uma bênção, apesar de ter sido resultado de uma tragédia não especificada. Essa pausa no calendário ofereceu a Pedrinho uma janela de oportunidade para lidar com as questões legais sem o peso adicional de um possível resultado negativo no clássico, que poderia ser visto como um reflexo direto de suas decisões administrativas.
— Não teve jeito. Fui amparado pelo meu Jurídico que falou, você está correndo o risco de não entrar e as ações serem bloqueadas. E acho que o preço que você vai pagar é maior do que você entrar com a ação em um Vasco x Flamengo e por acaso acontecer um jogo ruim do Vasco. Eu não quero colocar fé na conversa, mas até nisso Papai do Céu abençoou, porque o jogo foi adiado, infelizmente por conta de uma tragédia, porque senão qualquer coisa de negativo que acontecesse na partida, colocariam na minha conta que eu estou tumultuando — disse Pedrinho.
Pedrinho expressou uma mistura de alívio e preocupação ao tomar a decisão. Ele destacou a dificuldade de balancear as expectativas e as pressões externas, especialmente quando as ações do clube são intensamente observadas e julgadas pelo público e pela imprensa. Segundo ele, a decisão foi uma das mais desafiadoras de sua gestão, consciente de que qualquer passo em falso seria amplamente criticado, independentemente das intenções por trás.
— A decisão que eu tive que tomar numa semana de Vasco x Flamengo me matou, porque eu sei que cairia na minha conta. Mas se o que eu prego eu não cumprir no dia a dia, eu estaria sendo injusto e mentiroso com o torcedor vascaíno. Eu sabia que eu ia ter que pagar esse preço e que ia doer muito quando fosse anunciado que eu entrei com a ação, porque as pessoas iam julgar sem saber — afirmou o presidente do Vasco.
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