Entre 2006 e 2009, Zlatan Ibrahimović teve uma trajetória notável na Inter de Milão, consolidando-se como um dos melhores atacantes do cenário mundial. Durante sua passagem pelo clube italiano, Ibrahimović foi peça chave na conquista de três campeonatos da Serie A consecutivos (2006/07, 2007/08, 2008/09), além de erguer a Supercopa da Itália, reforçando sua reputação como um jogador decisivo.
A chegada de Ibrahimović à Inter ocorreu em um momento conturbado, após a Juventus, seu clube anterior, ser rebaixada por envolvimento no escândalo “Calciopoli”, um esquema de manipulação de resultados que abalou o futebol italiano. Esse contexto facilitou sua transferência para a Inter de Milão. Rapidamente, ele demonstrou sua capacidade excepcional, combinando força física, técnica apurada e um instinto goleador afiado, assumindo o posto de principal atacante do time.
Na Inter, Ibrahimović atuou junto com Júlio César, goleiro brasileiro que também era um dos destaques da equipe italiana, contribuindo para que a equipe alcançasse um equilíbrio entre o poder ofensivo e uma defesa robusta. Essa sinergia foi fundamental para que o clube dominasse o futebol italiano durante aqueles anos.
A chegada de José Mourinho ao comando técnico da Inter em 2008 foi outro ponto de virada para Ibrahimović. Sob a liderança de Mourinho, conhecido por seu estilo motivacional e tático rigoroso, Ibrahimović teve uma das suas temporadas mais produtivas, tornando-se o artilheiro da Serie A em 2008/09 com 25 gols. A relação entre jogador e treinador foi marcada por uma admiração mútua intensa, com ambos frequentemente expressando respeito e influência positiva um sobre o outro.
Um episódio emblemático dessa relação ocorreu em uma partida contra o Siena em 2009. Após ter ido a uma festa na noite anterior, Ibrahimović solicitou substituição durante o jogo. Contrariando o pedido, Mourinho não só manteve Ibrahimović em campo como também utilizou todas as substituições, optando por retirar Figo e Balotelli. De forma ainda mais surpreendente, o treinador português promoveu a saída do goleiro Júlio César, algo incomum no futebol. A frustração de Ibrahimović foi visível, mas Mourinho deixou claro quem mandava no time.
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