O Fluminense anunciou recentemente a renovação do contrato de Fernando Diniz até o fim de 2025. O anúncio foi feito pelo presidente Mário Bittencourt, que também aproveitou a ocasião para falar sobre a próxima janela de transferências. A janela será aberta no dia 10 de julho e, segundo Bittencourt, o clube pode realizar uma ou duas vendas para manter as contas equilibradas.
Na coletiva, Bittencourt comentou sobre as decisões financeiras tomadas no ano anterior. Ele mencionou que, em 2022, o Fluminense precisou vender um jogador para fechar o ano com as contas em dia, o que gerou críticas. No entanto, ele defendeu essa escolha, afirmando que foi fundamental para manter os salários em dia, terminar em terceiro lugar no Campeonato Brasileiro e garantir uma vaga na fase de grupos da Libertadores.
O presidente destacou que, sem eventos financeiros extras além do planejado, será necessário vender jogadores na próxima janela de transferências. André e Jhon Arias são os jogadores do Fluminense mais observados pelo futebol europeu, tendo sido convocados constantemente por suas seleções nos últimos meses e sendo pilares da equipe tricolor.
Bittencourt explicou que o clube mudou de patamar, tanto financeiramente quanto esportivamente, mas as dívidas passadas ainda pesam. Ele expressou a esperança de que um aporte financeiro ou investimento significativo possa chegar em breve, equilibrando as contas de forma definitiva. No entanto, no momento, as vendas são necessárias para manter a estabilidade financeira.
— A gente ano passado fez uma escolha e escolhas têm consequenciais, ano passado conseguimos fazer essa escolha e você imagina que não é estar sentado nessa cadeira aqui. Em 2022 nós precisamos fazer uma venda para fechar o ano. Eu fui muito criticado por ter feito essa venda. Mas foi essa venda que fez que a gente fez com que a gente mantivesse todos os salários em dia, que a gente conseguisse chegar em terceiro lugar do Campeonato Brasileiro e classificar para a fase de grupos da Libertadores que a gente acabou ganhando. No ano passado eu fiz o inverso, começou o presidente.
— Naquele momento, havia possibilidade e eu não escondo de ninguém que esse ano, se não acontecer nenhum evento extra financeiro do clube, a gente obviamente vai ter que fazer uma venda, uma ou duas vendas, no meio do ano, para que a gente possa manter as contas do clube equilibradas. Eu repito muito isso nas entrevistas, porque o clube mudou de prateleira, não só do ponto de vista financeiro, mas também do ponto de vista desportivo, complementou Mário antes de finalizar:
— Mas as agouras ainda são muitas, porque a dívida deixada do passado é muito grande a gente vai, obviamente, esse bom trabalho que a gente vem fazendo nos dois campos, vai nos gerar, certamente, no futuro. Eu espero que seja próximo a chegada de um aporte financeiro, de um investimento, para que a gente possa definitivamente equilibrar e zerar a pedra. Mas, por enquanto, a gente precisa fazer as vendas, concluiu ele.
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