O Santos obteve uma vitória crucial sobre o Goiás por 2 a 0, depois de enfrentar uma sequência de quatro derrotas seguidas. Com esse resultado, a equipe alcançou os 18 pontos e agora está em quinto lugar no Campeonato Brasileiro.
Apesar da pressão sobre seu cargo, o presidente Marcelo Teixeira afirmou que, por enquanto, não pretende demitir Fábio Carille. No entanto, ele deixou claro que não está contente com o desempenho do time em campo e tem cobrado internamente por melhorias.
A relação entre o presidente e a pouca utilização dos jogadores da base tem gerado preocupação tanto entre os torcedores quanto na gestão do clube. Enquanto os torcedores defendem maior oportunidade para os jovens talentos, o presidente ressaltou a importância de lidar com essa questão com cuidado.
Durante uma coletiva de imprensa realizada na última sexta-feira (21) no Centro de Treinamento Rei Pelé, foi mencionado que o clube precisa oferecer uma estrutura mais qualificada para os jogadores das categorias de base, algo que aparentemente não vem sendo feito nos últimos anos.
Desta forma, indicou que o grupo finalmente ‘parou no tempo’ e o rascunho estava desatualizado. O mandatário revelou conversa com o meia Bernardo, um dos tesouros do Peixe. Mostra que os jovens acabam não tendo o preparo físico necessário e por isso, quando chamados de profissionais, não aguentam.
-Conversei ali um dos atletas da nossa base, o Bernardo. Ele foi chamado pelo Carille para completar os trabalhos visando a Série B do Brasileiro. Ele mesmo me disse que não estava conseguindo abraçar as chances que estava tendo. Os atletas que vêm da base hoje não têm a mesma estrutura que tinham no início do milênio.
-O Santos parou no tempo. Quando o menino começa a ter a exigência do futebol profissional, ele se machuca. Essa é a dura realidade que o Santos também enfrenta hoje. Estamos mudando essa filosofia para que até mesmo jogadores de 16 ou 17 anos sejam aproveitados, como já fizemos no passado, com Rodrygo, Neymar e Robinho, completou.
Marcelo Teixeira destaca que essa falta de organização afetará as oportunidades que Carille dá aos jogadores de nível inferior.
Ele mesmo me disse que não estava conseguindo abraçar as chances que estava tendo. Os atletas que vêm da base hoje não têm a mesma estrutura que tinham no início do milênio, finalizou.
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