Em uma coletiva de imprensa, Fred Luz, novo CEO do Corinthians, discutiu seu papel na gestão do clube e suas expectativas para o futuro. Ele comentou sobre a divisão de responsabilidades no futebol e a importância da gestão integrada.
Fred Luz esclareceu seu papel em relação à gestão do futebol e a avaliação do desempenho da equipe.
— Diretor de futebol é o treinador? Não, é o treinador. Cada macaco no seu galho. Sobre gestão de futebol, avaliar um diretor, avaliar se a gestão do elenco está sendo bem ou mal feita, se tem casamento nas decisões tomadas e orçamento financeiro, e o casamento dessa disponibilidade com as possibilidades do clube, nisso tenho bastante experiência. Se falarem: você vai ser diretor de futebol? Eu teria grandes chances de fracassar. Quando consigo fazer a organização como um todo, integrando as áreas, isso vou acompanhar, e tenho outros índices que vamos precisar, porque a base é uma fonte de geração de receitas, disse.
Ele também expressou confiança no potencial do Corinthians.
— Não tenho dúvida sobre as possibilidades do Corinthians. Nenhuma. É o maior potencial do futebol brasileiro. O legado? Acho que o Corinthians tem uma equipe interna em todas as áreas de excelência, de alto conhecimento e qualidade naquilo que faz. Isso que vamos buscar construir, e que essa equipe seja propriedade do Corinthians, que todo mundo trabalhe com orgulho. Que tenha esse ambiente com a gente trabalhando duro, com organização, propósitos dignos, respeito e justiça, afirmou.
Sobre o desempenho da equipe de futebol e as necessidades imediatas, afirmou.
— Sobre o futebol, vou parafrasear: nada. O que ouvi é que o elenco que temos é melhor do que a colocação que estamos. Então precisamos corrigir isso. Estamos sem técnico, precisamos ter um técnico. Precisamos ter algumas composições pontuais no elenco, e sei que o departamento de futebol está trabalhando nisso. Vamos fazer tudo para chegar em uma posição honrosa no Brasileirão.
Fred também falou sobre a relação do clube com seus torcedores e a importância de minimizar seu sofrimento.
— Qual o limite do torcedor? O torcedor é fiel, ainda mais o corintiano que é fiel mesmo. Qual o limite? Espero que sofra o mínimo possível, mas ele estará sempre com o Corinthians. Nosso papel aqui é que eles sofram pouco, finalizou.
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