O atacante Gabigol virou alvo de diversas seleções brasileiras após não concordar em renovar contrato com o Flamengo. Foram os coríntios que pareceram interessados. Porém, devido à crise financeira, o São Paulo desistiu de assinar o número 99 rubro-negro. A ideia de sair da empresa partiu do ex-Floridiano Fred Luz, hoje CEO do time do Parque São Jorge.
Antes de buscar contratações, o Corinthians procurou aconselhamento de Fred Lutz e do diretor financeiro do clube, Pedro Silvera. Segundo o portal “UOL”, após conversas com os dirigentes, o São Paulo soube que é impossível contratar Gabigol devido à atual dificuldade em cumprir os atuais salários dos jogadores.
— Além disso, o Corinthians chegou à conclusão que não tem como oferecer no momento o salário que Gabigol recebeu atualmente no Flamengo, que beira os R$ 2 milhões por mês. Por fim, a diretoria do time paulista decidiu por encerrar a procura pelo atacante rubro-negro visando não desmotivar o elenco atual devido a uma discrepância salarial.
Após intensas negociações, o Corinthians decidiu não contratar Gabigol, um dos principais atacantes do futebol brasileiro. Foi revelado nos bastidores que a saída ocorreu após o ex-jogador do Flamengo aconselhar a diretoria do clube paulista a não prosseguir com a contratação. A decisão surpreendeu os fãs, mas os motivos ainda não foram totalmente compreendidos.
O Corinthians surpreendeu a todos ao desistir da contratação de Gabigol após o ex-jogador do Flamengo ter feito um pedido inesperado. O impacto desta decisão no mercado de transferências foi imediato, com adeptos e especialistas a debater as possíveis razões por detrás da mudança. A saída do clube paulista abre espaço para especulações sobre o futuro do atacante e o próximo movimento do Timão nesta movimentada janela de transferências.
Ao mesmo tempo em que o Corinthians abandonou a negociação, Gabigol ainda está sendo procurado por outro time de Paulista. Este é o caso do Palmeiras. O time alviverde já enviou uma proposta oficial ao atacante com o objetivo de firmar um pré-contrato. A responsabilidade pela “papelada” recai sobre os empresários do atleta, e agora é responsabilidade do camisa 99 decidir se aceita ou não a oferta apresentada pela equipe liderada por Leila Pereira.
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