Após o comando do Grupo City, uma empresa que foi fundada com objetivo de criar, supervisionar e administrar uma rede de clubes, o clube Bahia conseguiu se estruturar em diversas áreas, inclusive modernizou e ofereceu melhores condições de trabalho para as jogadoras.
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O que tinha acontecido com o grupo feminino?
Em julho de 2023, tudo começou a se transformar em uma situação bem delicada, o time do Bahia feminino foi rebaixado para a Série A2, nessa situação parecia ser mais um capítulo do ciclo de quedas e acessos do time feminino.
A partir daí foi olhado com mais cuidado para a parte do feminino do Bahia, de como estavam as coisas, com análises e um diagnóstico da situação começou um planejamento de curto, médio e longo prazo para mudanças urgentes.
Mudanças após rebaixamento
Com a administração do Grupo City, o clube se profissionalizou, trazendo novas jogadoras, ofereceu a melhor estrutura e mudou a comissão técnica. Após toda mudança, veio o resultado positivo, o Bahia chegou a uma final inédita do Brasileirão Feminino A2.
De fato, a reformulação que estava prometida aconteceu. Antes da disputa do Campeonato Baiano, ainda em 2023, o Bahia começou a se movimentar com as meninas do futebol e nos bastidores para oferecer uma estrutura profissional e independente com o mais importante, a implementação do departamento de futebol feminino.
Os baianos investiram em 13 contratações, renovaram com as suas 14 melhores atletas e subiram outras 4 que estavam no Sub-17 em 2023. Assim como trouxe uma nova comissão técnica chefiada por Lindsay Camila, treinadora com histórico de título na Libertadores.