Atleta do Flamengo, Rebeca Andrade é o maior nome da ginástica brasileira nos tempos atuais e vem quebrando inúmeros recordes. Neste momento, a ginasta disputa os Jogos Olímpicos de Paris, e Rebe já conquistou duas medalhas: bronze por equipes e prata no individual geral.
Rebeca Andrade está no Flamengo desde 2012, e tem contrato válido até o final de 2024. Entretanto, a ideia do Rubro-Negro é acertar uma renovação por pelo menos um ano, até dezembro de 2025. O atual vínculo está em vigência desde o ano de 2021.
Maior nome da ginástica brasileira e, consequentemente, do Flamengo, Rebeca Andrade tem um salário de R$ 20 mil, segundo o jornal ‘O Globo’. A ginasta ainda recebe valores do Bolsa Atleta, que variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil para os profissionais que chegam ao pódio.
Além dos valores citados, Rebe é patrocinada por várias marcas e, atualmente, tem contratos com cerca de 12 marcas. Ao todo, o faturamento gira em torno de R$ 400 mil, de acordo com o portal ‘Caras Brasil’.
Depois de fazer história na final por equipes da ginástica artística e conquistar um bronze inédito pelo Brasil nos Jogos Olímpicos, na última terça-feira (30), Rebeca Andrade voltou ao ginásio nesta quinta-feira (1), para disputar a final do individual geral.
Na decisão desta quinta-feira (1), Rebeca Andrade disputou os quatro aparelhos da ginástica artística feminina: barras assimétricas, trave, salto e solo. O somatório das notas definiu o pódio, e Rebe voltou a fazer história, conquistando a medalha de prata. A atleta do Flamengo perdeu apenas para Simone Biles, considerada a melhor ginasta do mundo.
A trajetória de Rebeca Andrade ainda não se encerrou pelas Olimpíadas de Paris, e a ginasta ainda vai disputar três finais: no salto, no solo e na trave.
Carreira de Rebeca:
Já no Flamengo, onde chegou em 2012, sofreu graves lesões, foi submetida a três cirurgias no joelho e chegou a pensar em desistir da carreira. Em 2021, voltou aos tablados para brilhar para o mundo.
Disputou o Pan-Americano de Lima, se classificou para as Olimpíadas de Tóquio e, em solo japonês, mudou sua vida, quando recebeu a medalha de prata no individual geral, se tornando a primeira mulher brasileira medalhista olímpica de ginástica. No salto, atingiu novo recorde ao conquistar a medalha de ouro. Já campeã olímpica, foi ouro novamente, no Mundial de 2021, e se consolidou na ginástica.
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