Escudo do Corinthians (Foto Reprodução/Instagram)
O Ministério Público de São Paulo tem um grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, onde eles se dedicam a prevenir e reprimir as atividades de organizações criminosas no Estado, com isso, o grupo vem suspeitando de uma relação entre pessoas próximas da direção do Corinthians e o PCC.
A sigla PCC vem do Primeiro Comando da Capital, sendo hoje a maior organização criminosa do Brasil, com atuação principalmente no estado de São Paulo, mas também em todo o território brasileiro.
Até então, as suspeitas são que a porta de entrada do PCC no Corinthians tenha sido no carnaval de 2024. Inclusive, esse já foi um expediente utilizado pelo crime organizado em outras situações.
Assim seguindo, os promotores da polícia apontaram que a intenção mais provável da facção seja a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em negócios lícitos. Pois essa tem sido a estratégia do PCC, revelada em inquéritos que investigam a infiltração da facção em serviços da prefeitura.
Ainda que sejam só especulações, existem informações de pessoas de dentro do clube que o elo com o PCC está ligado à gestão do atual presidente, Augusto Melo e de outros nomes da cúpula do Corinthians. No entanto, nenhum indício concreto de uma ligação direta do presidente.
Nesta semana, Wagner Vilaron, ex-Superintendente de Comunicação do Corinthians, será ouvido pelo Ministério Público e pela Polícia Civil. Já que o jornalista fez parte do início da gestão de Melo no clube.
No entanto, o inquérito do caso VaideBet, só deverá ser concluído no final do ano. Neste momento, os investigadores estão analisando uma série de dados bancários obtidos por meio da quebra de sigilo de pessoas e empresas investigadas.
Com seis meses, o acordo entre Corinthians e Vai de Bet foi de maior negócio do futebol sul-americano para caso de polícia. Fezendo com que o patrocinador rompesse o contrato no dia 7 de julho de 2024.
No centro de toda essa bagunça, estão duas empresas, sendo elas: a Rede Social Media Design, intermediária do contrato, e a Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, suspeita de ser uma empresa fantasma aberta em nome de uma laranja.
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