O Flamengo é um clube que se destaca na formação e no desenvolvimento de jovens atletas, e investe nas categorias de base. Entretanto, o Fla aproveita as janelas do meio e do fim do ano para acertar saídas e chegadas de novos jogadores, de modo a se manter competitivo e com o elenco oxigenado.
Neste cenário, algumas liberações foram acertadas, e uma delas chama a atenção: Miguel Ramiro. O meia-atacante, que pertence ao Sub-13, é visto como uma joia do futebol carioca, mas está de saída do Flamengo para acertar com o Botafogo.
O Botafogo, que recentemente acertou a chegada de Léo Coelho, novo diretor da base, está fazendo movimentos mais incisivos para as categorias inferiores. Por este motivo, com a liberação de Miguel Ramiro, o Alvinegro não perdeu tempo e acertou com o jovem. A informação é do Flazoeiro.
Quem é Miguel Ramiro?
Miguel acertou com o Flamengo em março do ano passado, após passagem pelas categorias de base do Resende. O meia-atacante, como citado, é visto como uma das grandes joias do futebol carioca, e já época, chamava a atenção do Lyon, clube que também pertence a John Textor, dono do Botafogo.
Miguel era considerado tão promissor que era chamado de “Pelézinho”. O meia-atacante, inclusive, já foi matéria especial do Globo Esporte. O jogador, no entanto, não aprova muito o apelido.
No início de 2023, o jovem viralizou com um lance bem específico. Durante a disputa do Campeonato Carioca da categoria, Miguel marcou um golaço pelo Resende. Na jogada, ele deu uma chaleira no adversário e acertou um chutaço.
Na comemoração, assim como Pelé, Miguel deu socos no ar. Essa comemoração inspirada no Rei fez com que a mãe do jogador criasse um perfil chamado “miguel_pelezinho_10”, mas o garoto não gostou.
Na reportagem do Globo Esporte, Miguel disse que realmente se inspirou na comemoração do Rei, mas pediu à sua mãe para tirar o nome de Pelé do perfil e colocar seu nome. Na época, o atacante explicou seus motivos: “Falei, mãe, tira o nome do Pelé, coloca meu nome aí. Ramiro, Silva, não sei, mas Pelé é demais. Aí vêm os caras (adversários), ‘ah, se acha o Pelézinho, toma!’. (Pelé) já tem um já (…) Eu jogo minha bola”.
