Abel Ferreira vive momento inédito com o Palmeiras

Abel Ferreira é fotografado durante um jogo do Palmeiras no Allianz (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

Após empate contra o Botafogo e derrota no agregado, Verdão volta a cair nas oitavas de final da competição continental após sete anos

O Palmeiras se despediu da Copa Libertadores na noite da última quarta-feira, ao empatar por 2 a 2 com o Botafogo no Allianz Parque. O resultado, somado à derrota por 2 a 1 no jogo de ida, decretou a eliminação do Verdão nas oitavas de final, com um placar agregado de 4 a 3 a favor do time carioca. A queda marca o fim de uma sequência de sete anos em que o Palmeiras não era eliminado nesta fase do torneio continental.

A última vez que o Verdão caiu nas oitavas da Libertadores foi em 2017, diante do Barcelona de Guayaquil. Naquela ocasião, o time palmeirense também jogou a volta no Allianz Parque, onde conseguiu devolver o placar de 1 a 0 sofrido no Equador. No entanto, a disputa foi para os pênaltis, e o Palmeiras acabou sendo derrotado por 5 a 4, sendo eliminado precocemente da competição.

Desde então, o Palmeiras vinha conseguindo avançar além das oitavas, incluindo campanhas memoráveis que levaram o clube às semifinais em 2018, quando foi eliminado pelo Boca Juniors. Naquele ano, o Verdão perdeu o primeiro jogo por 2 a 0 e empatou o segundo em 2 a 2, ficando fora da final.

Em 2019, o Palmeiras parou nas quartas de final diante do Grêmio, em uma eliminação marcada pelo critério de gol fora de casa, que hoje não é mais utilizado. O Verdão venceu o primeiro jogo por 1 a 0, mas foi derrotado por 2 a 1 no segundo, o que resultou em mais uma eliminação amarga.

A eliminação para o Botafogo este ano revive memórias dolorosas para os torcedores, que já haviam experimentado uma desclassificação similar em 2017.

Para um time acostumado a disputar as fases finais da Libertadores nos últimos anos, a queda precoce é um duro golpe. Agora, o Palmeiras volta suas atenções para o restante da temporada, em busca de novas conquistas para apagar a frustração da eliminação continental.