Palmeiras

O dia em que Amaralzinho tentou achar um caixa eletrônico dentro do avião

Além de ser conhecido por sua força em campo, o ex-volante do Palmeiras e da Seleção Brasileira coleciona histórias engraçadas que marcaram sua carreira

Amaral, ex-jogador de futebol e conhecido por sua habilidade defensiva, é também uma figura que arrancou boas risadas por onde passou, tanto dentro quanto fora dos gramados. As situações cômicas em que se envolveu, muitas vezes fruto de pegadinhas de seus colegas, acabaram se tornando lendas contadas até hoje.

Uma dessas histórias ocorreu em uma das primeiras viagens de avião de Amaral, quando ainda estava começando sua carreira no futebol profissional. Durante o voo, seu companheiro de time, César Sampaio, brincou dizendo que as bebidas servidas a bordo eram pagas. Preocupado, Amaral, que não tinha dinheiro suficiente, foi informado que poderia retirar o valor em um “caixa eletrônico” localizado perto do banheiro.

Levantando-se para resolver a questão, Amaral se dirigiu até o local indicado, onde encontrou apenas uma cortina. Convencido de que ali estava o tal “caixa eletrônico”, puxou a cortina e, para sua surpresa, deu de cara com a aeromoça. Ao perguntar sobre o pagamento, a funcionária da companhia aérea esclareceu que nada a bordo era cobrado, deixando o jogador confuso. Só depois, ao refletir, Amaral percebeu que havia sido vítima de uma brincadeira de seus colegas.

Essa anedota é apenas uma entre muitas que ilustram o lado descontraído de Amaral, um jogador que, apesar da seriedade em campo, sempre foi visto como alguém de bem com a vida. Antes de se tornar um atleta profissional, Amaral, criado nas categorias de base do Palmeiras, trabalhou em uma funerária. No entanto, foi no futebol que ele se destacou, conhecido por sua forte marcação e resistência.

Entre 1995 e 1996, Amaral defendeu a Seleção Brasileira, incluindo a participação nos Jogos Olímpicos de 1996 em Atlanta, onde conquistou a medalha de bronze. Pelo Palmeiras, onde atuou em 244 partidas, o volante marcou apenas um gol, mas foi o suficiente para conquistar o respeito da torcida.

Com a camisa 5, ele ajudou o clube a vencer títulos importantes como o Campeonato Paulista em 1993, 1994 e 1996, o Torneio Rio-São Paulo em 1993, e o Campeonato Brasileiro em 1993 e 1994.

Lucas Barros

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