O Brasil é uma verdadeira potência paralímpica e tem uma história de sucesso que muitos não conhecem.
Como nos Jogos de Tóquio de 2021, por exemplo, enquanto os atletas olímpicos brasileiros trouxeram 21 medalhas para casa, a equipe paralímpica conquistou incríveis 72 medalhas com menos atletas do que os olímpicos.
Mas o que explica essa diferença é que em primeiro lugar, temos a Lei das Loterias, que garante uma parte dos recursos arrecadados pelas loterias para o esporte paralímpico. Mesmo com um orçamento menor do que o esporte olímpico, a boa gestão desses recursos faz toda a diferença.
Um exemplo disso é o Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo, que oferece uma estrutura de ponta acessível e com tecnologias de última geração.
Além disso, o Brasil tem um DNA paralímpico, se destacando em várias modalidades adaptadas. A subdivisão das categorias de deficiência, que amplia o número de eventos e chances de medalhas, também é um fator muito importante para esse sucesso. Para você entender melhor: por exemplo, o atletismo possui diversas classes, como para atletas com deficiências visuais, deficiências intelectuais, deficiência dos membros superiores, inferiores, etc.
Agora, para o Brasil continuar crescendo no esporte paralímpico, é essencial dar ainda mais visibilidade para essa área.
Os Jogos Paralímpicos Paris 2024 acontecem de 28 de agosto a 8 de setembro na capital francesa. Com mais de 4 mil atletas de 184 países estarão em ação em 22 modalidades, espalhados pelo país.
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