Justiça mantém penhora de 30% do salário de Willian Bigode no Santos
A Justiça decidiu, na semana passada, rejeitar o recurso do atacante Willian Bigode, atualmente no Santos, para desbloquear 30% do seu salário. O bloqueio foi determinado devido a uma dívida que o jogador tem com Mayke, seu ex-companheiro de Palmeiras.
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A decisão de manter a penhora foi tomada de forma monocrática pelo desembargador Carlos Duarte. No recurso, Willian Bigode solicitava que as pedras preciosas da empresa de criptomoedas Xland fossem consideradas como garantia para evitar o bloqueio de parte de seus vencimentos.
No entanto, a Justiça optou por manter a retenção de 30% do salário do atleta, que é de R$ 200 mil mensais, argumentando que essa medida não comprometeria a subsistência do jogador.
O caso tem origem em uma acusação de Mayke contra a Xland, empresa de investimentos em criptomoedas. Mayke alega ter sido vítima de um golpe financeiro e cobra mais de R$ 8 milhões.
Segundo a defesa de Willian, o jogador também foi prejudicado pela empresa, afirmando ter investido R$ 17,5 milhões no esquema através da sua empresa, a WLJC.
Além de Willian e Mayke, outro ex-jogador do Palmeiras, Gustavo Scarpa, também afirma ter perdido uma quantia significativa com a Xland, mais de R$ 6 milhões. Scarpa, assim como Mayke, também entrou com uma ação judicial contra Willian Bigode.
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