Dentro de campo, o Fluminense vem em uma importante recuperação desde a chegada de Mano Menezes no lugar de Fernando Diniz, que havia conquistado o inédito título da Copa Libertadores da América, no ano passado.
No entanto, as coisas não funcionaram nesta temporada e com atuações muito ruins, a equipe chegou a ficar na lanterna do Campeonato Brasileiro. Após a chegada de Mano, aliada à grande adição de Thiago Silva na defesa, as coisas começaram a acontecer aos poucos.
Hoje, além de estar classificado às quartas de final da Libertadores de 2024, ao superar o Grêmio, o time conseguiu deixar a zona de rebaixamento do Brasileirão, e espera não voltar para lá. Ainda assim, ainda existe o risco de queda e por isso a equipe não pode vacilar na competição.
Venda histórica nas Laranjeiras
Enquanto isso, o presidente Mário Bittencourt está trabalhando para conseguir dinheiro para o clube e assim sacramentou a maior venda da história do Fluminense, durante essa quarta-feira (28).
Já haviam alguns times da Premier League interessados em contratar o volante André, um dos destaques do time e que a direção mais enxergava como possibilidade de gerar dinheiro para o clube carioca.
No fim, ele foi contratado pelo Wolverhampton, time que atua o flamenguista João Gomes. O negócio foi fechado na incrível quantia de 22 milhões de euros (cerca de R$ 135,5 milhões, de acordo com a cotação atual), mais 3 milhões de euros em bônus (mais R$ 18,5 milhões) por metas atingidas. No total são R$ 154 milhões aos cofres dos cariocas.
Na frente de dupla do Flamengo
A venda de André superou grandes negócios feitos pelo Fluminense nos últimos anos. Inclusive de dois jogadores que estão hoje no Flamengo. A principal delas foi a de Gerson, que foi vendido para a Roma, da Itália, no valor de 16 milhões de euros (cerca de R$ 60 milhões na cotação da época), e agora é a segunda maior.
Já a transferência de Pedro para a Fiorentina, da Itália, no ano de 2019, passou a ser a quarta maior. Na ocasião, o centroavante foi vendido por 11 milhões de euros (11 milhões euros (R$ 50,2 milhões na cotação da época). O Flu ficou com 8 milhões desse valor. Ele ficou até 2020, quando voltou ao Brasil para jogar por um dos maiores rivais do Tricolor.
