Ángel di María, de 36 anos, que atua pelo Benfica hoje em dia é sem dúvidas um dos maiores jogadores da história da Seleção Argentina. O atacante conquistou a Copa do Mundo de 2022 ao lado de Lionel Messi, mas também passou por momentos muito difíceis no futebol e até pensou em deixar de jogar pela seleção de seu país.
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Em entrevista à ESPN, o jogador revelou que isso quase aconteceu depois que acumulou 3 vice-campeonatos pela albiceleste: Copa do Mundo de 2014, Copa América 2015 e Copa América 2016.
Inclusive, o atleta disse que depois do segundo vice consecutivo da Copa América, pensou em largar a seleção:
“Até a primeira tínhamos a ilusão de alcançar o título, de estar sempre perto. Mas depois da segunda, foi o golpe mais duro possível. E muitos começaram a deixar a seleção depois”, afirmou o jogador.
Porém, a história todo mundo já sabe, o atleta permaneceu na seleção e incentivado pela mãe e pela esposa, que dizia para ele “continuar lutando até que não o chamasse mais”, conseguiu a redenção e conquistou a Copa do Mundo de 2022 ao lado de Messi, seu grande companheiro de seleção.
Messi ou Maradona? Di María revela sua escolha
Juntos, Lionel Messi e Ángel di María defenderam a Seleção Argentina em diversas edições de Copa América, eliminatórias, Jogos Olímpicos e nas Copas do Mundo de 2010, 2014, 2018 e 2022.
Além disso, Di María foi perguntado sobre quem é maior, Messi ou Maradona. O atacante respondeu:
“Sempre digo: Leo é o maior da história, mas Diego e Diego. Para mim, para a Argentina e para o mundo”, afirmou Di María.
Desse jeito, Di María ainda aproveitou para falar sobre sua relação com Maradona, que treinou o atacante em uma rápida passagem como treinador da Argentina na Copa de 2010:
“Não considero Diego como um técnico porque para mim era mais um amigo, um companheiro. Não parecia um técnico, era mais um irmão, um pai. Me bancou quando ninguém me bancava. Quando mais me criticavam, mais ele me colocava. Diego é o maior que existe”, disse Di María.
